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30/ago/2017

Em tempos de dinheiro escasso, o setor de saúde no Brasil desperdiça recursos de todas as formas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima uma perda de 20% a 40% na área. No setor privado, 20% de desperdício representam R$ 27 bilhões. Só os exames de ressonância magnética e tomografia ultrapassam R$ 3 bilhões de excesso, quando comparados com outros países.

As oportunidades para aumentar a eficiência do sistema são inúmeras. O problema é o modelo, que não incentiva a qualidade. Enquanto se faz uma reflexão sobre o novo modelo, é possível implantar pequenas ações que certamente irão contribuir com a grande e esperada mudança.

Segundo a OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos. A entidade ainda cita que 55% das prescrições de antibióticos seriam cientificamente desnecessárias. Medicamentos caros são frequentemente usados quando há opções mais baratas e igualmente eficazes. Uma boa saída é ter uma auditoria mais focada na qualidade da assistência, subsidiando a equipe de auditoria com indicadores da instituição e análises comparadas.

De acordo com dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES), no Brasil, há mais de 4,5 mil mamógrafos. No entanto, segundo publicação do site do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), somente 113 mamógrafos têm o respeitado selo da entidade. Seria essa uma das razões pela qual descobrimos os cânceres já avançados?

No caso de hospitais, menos de 5% têm algum tipo de certificação. As operadoras investem em demasia em seus próprios sistemas e são raras as iniciativas compartilhadas entre as mesmas. Pensar em melhorar a qualidade na assistência à saúde, dando subsídios à rede de prestadores de serviços, agregaria uma entrega com melhor valor integrado em saúde.

Todos os participantes do sistema de saúde podem utilizar melhor o dinheiro gasto em saúde. E quem ganha com isso? As pessoas, que teriam melhor qualidade de vida. As empresas, que reduziriam absenteísmo e presenteísmo e, com isso, aumentariam a produtividade. Os planos de saúde e prestadores de serviços, que entregariam saúde com mais qualidade à população com recursos para investimentos no setor.


Fonte: Saúde Business


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29/ago/2017

Neste mês, quando acontece o movimento conhecido como Agosto Dourado – cor que simboliza o padrão ouro de qualidade do leite materno e a luta pelo incentivo à amamentação – a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulga em suas redes sociais, como forma de levar orientações à sociedade, os benefícios do aleitamento materno, uma das fontes de nutrientes mais eficazes aos bebês até os seis meses de vida. Toda mulher pode amamentar, independentemente do tipo de parto. No entanto, quando se fala em aleitamento, o parto normal tem algumas vantagens em relação ao cesáreo.

Um Gif animado publicado nas páginas da ANS no Facebook e no Twitter esclarece essas vantagens: o parto normal facilita a descida do leite em função dos hormônios que são liberados durante o trabalho de parto, em especial a ocitocina; e permite o imediato contato pele a pele entre a mãe e o bebê, favorecendo a relação maternal e garantindo, neste acolhimento, a primeira mamada ainda na sala de parto. O cenário cria, nos primeiros minutos de vida do bebê, o vínculo do aleitamento, garantindo a rápida absorção dos anticorpos presentes no primeiro leite, o colostro.

Mas é importante frisar que, quando houver indicação clínica para um parto cesáreo, o bebê também poderá ser colocado pele a pele com mãe, sem perder o benefício de receber de imediato o colostro.

Desde 2015, o Projeto Parto Adequado, desenvolvido pela Agência em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement, vem identificando modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, que valorizem o parto normal e reduzam o percentual de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar.

Parto Adequado em Fórum Latino-Americano

Fechando o Agosto Dourado, a ANS participa nos dias 29 e 30/08 do Lounge Parto Adequado, um dos destaques do 3º Fórum Latino-Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, que acontece de 27 a 30/08, em São Paulo. No espaço serão realizados debates entre os hospitais participantes do Projeto e demais interessados no tema. “Serão momentos de aprendizado, onde gestores, conselheiros, médicos, operadoras e pacientes poderão se encontrar e trocar experiências”, explicou a diretora de Desenvolvimento Setorial Interina da ANS, Karla Coellho.

Saiba mais sobre o Projeto Parto Adequado.

Dados sobre a amamentação

Em 2016, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) reconheceu o Brasil como referência mundial em amamentação, sobretudo quanto às doações de leite. Entre 2008 e 2014, 1,1 milhão de brasileiras doaram seu leite aos bancos do país, tornando o Brasil a nação com mais doadoras no mundo. Por aliar estratégias de baixo custo com alta qualidade na implantação de bancos de leite, o Brasil passou a transferir tecnologias para 24 países da América Latina, Caribe, Península Ibérica, África e Europa.

A estratégia de Bancos de Leite Humano (BLHs) do Brasil, desenvolvida há 32 anos pelo Ministério da Saúde, beneficiou, entre 2009 e 2016, mais de 1,8 milhão de recém-nascidos. Os dados das doadoras são cruzados pelo banco, e as características do leite são analisadas para que a distribuição seja específica, de acordo com as necessidades de cada bebê. Com o apoio de mais de 1,3 milhão de mulheres doadoras, a rede coletou aproximadamente 1,4 milhão de litros de leite no período.

No ano passado, 165 mil bebês prematuros, que nasceram com menos de 2,5 quilos, foram beneficiados pelas doações de leite. Ao todo, 182 mil litros foram coletados nos 199 postos de coleta espalhados pelo país.

Como parte das ações de incentivo à amamentação, o Ministério da Saúde promove a Campanha de Doação de Leite Materno. Este ano, prédios públicos estão iluminados na cor dourada como símbolo do Agosto Dourado.


Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde, Fiocruz e Opas.


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28/ago/2017

Recentes pesquisas populacionais demonstraram o aumento das taxas de excesso de peso e obesidade em nosso país. O tema também motivou a publicação de uma série de matérias no jornal Folha de São Paulo, bem escritas e coordenadas pela jornalista Natalia Cancian.

No mês de maio foram publicados na Revista Brasileira de Epidemiologia os primeiros estudos do projeto Carga Global de Doença (Global Burden of Disease-GBD) no Brasil, considerando-se os anos perdidos por morte prematura e os anos perdidos por incapacidade (DALYs). Quase 40% da perda de DALYs no Brasil se devem a fatores de risco, com destaque para a dieta inadequada, o excesso de peso e a pressão arterial e glicose no sangue elevados. Ou seja, o comportamento das pessoas se constitui num elemento muito importante e que tem levado a adoecimento precoce, perda da qualidade de vida e custos crescentes para o sistema de saúde.

Com o aumento da expectativa de vida e a queda na mortalidade por doenças crônicas, cada vez mais teremos brasileiros doentes, necessitando de investimentos crescentes do setor saúde. Por isso, a abordagem adequada dos fatores de risco é fundamental, utilizando-os como “marcadores” para as doenças crônicas que advirão (diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doença pulmonar crônica).

De acordo com a última versão da pesquisa populacional VIGITEL, a maioria dos homens (57,7%) e das mulheres (50,5%) está com excesso de peso, sendo que quase 20% dos homens e 18% das mulheres são obesas. O mesmo quadro é visto na saúde suplementar pois a pesquisa VIGITEL SAUDE SUPLEMENTAR mostrou aumento das taxas de excesso de peso e obesidade ao comparamos as duas últimas edições.

Especificamente no que se refere à obesidade, é impossível negar o enorme peso dos determinantes sociais de saúde, como a educação, a renda, o acesso a alimentos saudáveis sem falar no peso da propaganda e da penetração crescente dos alimentos ultraprocessados. Naturalmente, a abordagem destes fatores exige uma mobilização da sociedade e a mudança das políticas públicas.

Frequentemente, o tema é abordado no sistema de saúde privado somente quando se discute a questão da cirurgia bariátrica. Neste momento, volta-se a discutir o procedimento, como regulá-lo (ou não), modelos de remuneração e a interminável discussão entre prestadores, pagadores e consumidores. No que se refere à prevenção ou à abordagem do excesso de peso, as ações, em geral, são pontuais, apenas informativas (como palestras, folhetos ou mensagens em sites na internet) com baixa adesão e engajamento do público-alvo.

O enfrentamento da questão exige a integração de diferentes “stakeholders” para uma ação conjunta. Como este intuito, a Agência Nacional de Saúde Suplementar  reuniu sociedades médicas, universidades, conselhos profissionais, entidades de empregadores, ONGs, o Ministério da Saúde e operadoras de saúde para a criação de modelos lógicos de abordagem que possam ser utilizados em toda a cadeia da saúde, incluindo os consultórios médicos, as clínicas especializadas, os hospitais e as unidades de atendimento multiprofissional. Serão produzidos materiais com dois focos centrais: a prevenção e a abordagem precoce do excesso de peso e o tratamento da obesidade baseado em evidências científicas. O produto deste trabalho será lançado pela ANS até o final deste ano, em uma oportuna iniciativa que poderá permitir ações de cuidado em saúde, com escala e efetivas.


Fonte: Saúde Business


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25/ago/2017

Atualmente, quem decide migrar de plano de saúde tem que esperar 120 dias contados a partir do primeiro dia do mês de aniversário do contrato, período conhecido como “janela”. Mas as regras para a portabilidade de plano deverão ser flexibilizadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS).

Recentemente a ANS abriu consulta pública sobre o tema com o objetivo de facilitar a portabilidade, assim como já ocorre nos setores de telefonia e crédito.

Outra mudança proposta pela agência é permitir que beneficiários de planos empresariais possam mudar para outras coberturas (como individuais ou por adesão), sem pagar carência.

Para o advogado Jairo Corrêa, do escritório Corrêa, Ongaro, Sano Advogados Associados, com regras mais fáceis para a portabilidade, a tendência é a de a concorrência entre as empresas seja maior, o que pode estimular a melhoria na qualidade dos serviços prestados. “Se as regras forem aprovadas, serão muito positivas, porque hoje o processo de portabilidade é muito burocrático”, explica.

No Brasil existem 31,48 milhões de beneficiários de planos de saúde empresarial, 9,27 milhões individual e 6,44 milhões por adesão, segundo dados da agência.


Fonte: Saúde Business


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22/ago/2017

Muitos fatores contribuem para a epidemia de sobrepeso que atinge cada vez mais crianças e adolescentes do mundo inteiro, porém um dos principais é o estilo de vida sedentário. Além de prevenir a obesidade infantil, a prática regular de exercícios físicos promove inúmeros benefícios: reduz o risco de desenvolver diabetes tipo 2 e hipertensão, melhora a qualidade do sono e o rendimento na escola. Os jogos e as brincadeiras que trabalham a resistência, a força e a flexibilidade favorecem o desenvolvimento saudável e a autoestima. Veja com motivar seus filhos a se tornarem mais ativos.

 

 


Fonte:


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21/ago/2017

Estão disponíveis no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na Sala de Situação, os números de beneficiários de planos de saúde relativos a julho de 2017. A ferramenta foi atualizada nesta quarta-feira (16/08).

Em julho, o setor registrou 47.381.410 beneficiários em planos médico-hospitalares, o que representou um crescimento de 26.128 beneficiários em relação a junho. Nos planos exclusivamente odontológicos, o aumento em comparação ao mês anterior foi de 133.107, totalizando em julho 22.639.518 beneficiários nessa modalidade.

Em comparação com o mês de julho de 2016, sete estados apresentaram aumento de beneficiários em planos de assistência médica: Acre, Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Piauí e Tocantins.

Confira nas tabelas abaixo a evolução de beneficiários por modalidade de contratação.

Acesse a Sala de Situação para visualizar as informações completas do período.

ASSISTÊNCIA MÉDICA

ODONTOLÓGICOS

ESTADOS

 


Fonte: Portal ANS


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