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27/nov/2017

 

Na última quinta-feira, 23, ocorreu o VII Fórum Manaus Seguros, organizado pelo Sindicato dos Corretores de Seguros (SINCOR). Junto ao congresso, também foi realizado o XII Troféu Vitória Régia, que premia os melhores do mercado de seguros competindo a nível Amazonas e Roraima.  Pela 5ª vez, a Provisa levou mais um troféu para sua estante de prêmios, na categoria de melhor corretora no segmento saúde.

Para o time da Provisa, é muito importante receber este reconhecimento, fruto do aperfeiçoamento constante de processos, trabalho em equipe e dedicação aos clientes. Mais do que mais um prêmio na estante, este troféu simboliza um ano de entrega de resultados a quem confiou no trabalho da Provisa e cooperou para que ele se tornasse realidade.

Por isso, este troféu é dedicado aos clientes, parceiros e à toda equipe. Obrigado por permitir que façamos parte da sua história e por fazer parte da nossa. Desejamos que mais datas e reconhecimentos como estes aconteçam.

 


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25/out/2017

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) divulgam as próximas etapas do Laboratório de Inovação sobre Experiências de Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira. Segundo o cronograma abaixo, após a avaliação das experiências será feita a publicação dos resultados preliminares no dia 14/11, seguida de prazo para envio de recurso à comissão julgadora. O resultado final será publicado em 24/11.

O Laboratório recebeu 41 inscrições de operadoras e planos de saúde que utilizam modelos de atenção baseados na atenção primária e na medicina de família e comunidade. A iniciativa foi aberta a todas as operadoras de saúde do país, desde que devidamente registradas e regulares junto à ANS. O objetivo é identificar e reconhecer o esforço das empresas na implementação de projetos que promovam melhorias no cuidado em saúde de seus beneficiários, utilizando modelos de atenção inovadores, baseados na atenção primária e na medicina de família e comunidade.

Todas as experiências inscritas serão catalogadas e divulgadas em uma publicação conjunta da ANS e da OPAS. As instituições que tiverem seus projetos selecionados receberão um certificado de reconhecimento do Laboratório de Inovação. Confira o novo cronograma:

Lab de Inovação

 


Fonte: Portal ANS


 


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02/out/2017

Campanha alerta para a necessidade do diagnóstico precoce da doença na luta pela cura: mamografias e autoexames devem fazer parte da rotina feminina


Por:Aline Brito – Correio Braziliense

Por:Bernardo Bittar – Correio Braziliense


Os seios são fontes de várias simbologias em diferentes culturas. Motivo de inspiração e desejo, são também o órgão da amamentação, da feminilidade e do prazer. A mama, contudo, adoece. O câncer é o mal que mais acomete essa glândula — 28% do total de tumores —, sendo o tipo que mais provoca a morte de mulheres no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa é de 60 mil novos casos por ano em mulheres cada vez mais jovens. Quanto mais cedo, porém, o diagnóstico, mais chances de cura. A entidade informa que, quando descoberto no início, há 95% de probabilidade de recuperação total.

O câncer de mama é uma patologia que, se diagnosticada precocemente, tem mais chances de ser tratada e diminui a possibilidade de tratamentos, como a quimioterapia e até a mastectomia”, explica Fernanda Salum, mastologista do Hospital Universitário de Brasília. O tratamento do câncer de mama foi uma dolorosa batalha para a coordenadora parlamentar de relações institucionais Patrícia Goulart, 52 anos, que perdeu duas irmãs para a doença. “Uma delas teve um câncer que não era compatível com o remédio, enquanto a outra apresentou sintomas muito agressivos e não teve tempo. Passei por todas as etapas, começando com o autoexame, e tenho certeza de que as medidas preventivas me fizeram estar aqui hoje”, conta.

 

Após quase um ano de quimioterapia e recuperação de uma mastectomia para tirar os dois seios, Patrícia finalmente se curou. Hoje, vê as cicatrizes com naturalidade e pretende tatuar flores no local da cirurgia. Nos próximos 10 anos, ela precisa de medicamentos com hormônios. “Mas agora é vida normal. Sou divorciada, saio com frequência, conheço pessoas diferentes e, sim, eu paquero. Tive vergonha, mas hoje tenho orgulho do meu novo modelo de corpo”, comenta. Os lenços que Patrícia usou enquanto estava sem cabelos foram repassados a uma amiga. Hoje, a “sacolinha da sorte” está com a sexta “dona”. “A gente passou de uma para a outra, como um símbolo de luta, mas de sorte também.”

 

Com o objetivo de chamar a atenção e divulgar histórias como a de Patrícia, surgiu, na década de 1990, no Estados Unidos, a campanha Outubro rosa, hoje difundida em diversos países. No Brasil, a primeira iniciativa partiu de um grupo de mulheres, em 2002, e foi marcada pela iluminação rosa do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo — em 2 de outubro, na comemoração dos 70 anos do encerramento da revolução, o monumento ficou iluminado com a cor da campanha.

 

Anos mais tarde, entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em diversas cidades. Aos poucos, o Brasil foi ganhado a simbólica cor em todas as capitais e o mês de outubro tornou-se símbolo da luta pela prevenção e tratamento. “A gente vê que, em outubro, aumenta a solicitação por mamografia. A fila cresce e a quantidade de exames, também”, diz Fernanda Salum. O Ministério da Saúde registra um crescimento de 35% na realização de exames, que passou de 3 milhões, em 2010, para 4,1 milhões em 2016. Até julho deste ano, foram realizados um total de 2,1 milhões de testes.

Bom humor

A jornalista Margareth Aparecida Vicente, 56, venceu a doença. Aos 50, quando se submeteu a exames de rotina, recebeu o diagnóstico do tumor, em fase inicial. Ela diz que, no começo, ficou abalada, mas depois resolveu encarar tudo com bom humor. “Eu tinha duas opções: ou fazia o tratamento de mal com o mundo, ou fazia o tratamento de bem com tudo, o que facilitaria muito a minha vida”, ressalta. “Fiquei careca, usava lenços lindos, sempre de batom, sempre de maquiagem, não parei de trabalhar”, afirma, sorridente. No caso de Margareth, os médicos fizeram uma cirurgia chamada quadrantectomia, em que é retirado somente o quadrante onde o tumor está localizado. Quando se pensa na doença, logo vem à mente a retirada total do seio, mas isso não é uma regra. “Se o câncer for pequeno e a mama, não tão pequena, a gente consegue retirar o tumor preservando o seio”, frisa Fernanda Salum.

 

Na luta pela cura, Margareth percebeu a dificuldade no acesso às informações sobre a doença e na forma como as mulheres lidavam com a situação. Foi então que criou o blog Mama Mia, para falar da experiência e divulgar conhecimento sobre a patologia. “Passa a ser uma missão. O meu blog é para ajudar as pessoas de maneira bem-humorada e descontraída. Eu fazia entrevistas com médicos, esclarecendo o que é mito e o que é realidade”, conta. A partir daí, a jornalista entrou para um grupo de mulheres que têm ou tiveram câncer. Hoje, é coordenadora da turma e já ajudou mais de 4 mil pessoas a passarem pela doença com a cabeça erguida. “Somos todas amigas que se amam, trabalhamos juntas para ajudar mais mulheres, compartilhamos informações que a gente não conversa com o médico, como dicas para cabelo, unha, pele”, relata.

 

Prevenção

Além da mamografia, o Outubro rosa alerta para a importância do autoexame. Segundo pesquisa do Inca, de 2016, 66,2% das descobertas da doença ocorrem pelas próprias pacientes. O coordenador-geral de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, Fernando Maluf, ressalta a importância do autoexame, mesmo em quem tem menos de 40 anos. “A incidência em mulheres novas vem aumentando”, informa. “A mamografia anual para essas mulheres não é necessária, exceto nos casos de histórico familiar.” Segundo Maluf, uma em cada 10 mulheres tem ou vai ter o tumor. “A incidência vem crescendo entre 5% e 10% nos últimos 10 anos. A população está envelhecendo, e isso (a doença) está muito relacionada à obesidade, ao sedentarismo. Os tumores femininos talvez sejam os que mais têm apresentado crescimento”, adverte.

 

Os sinais do corpo

Apesar de o câncer ser uma doença, na maioria das vezes, com desenvolvimento silencioso, algumas mulheres sentem mudanças no corpo. Os sintomas incluem nódulo na mama, secreção com sangue pelo mamilo e alterações na forma ou na textura do mamilo ou da mama. O tratamento depende da fase do tumor. Pode incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

 

“Envolve, na maioria, cirurgia e radioterapia. Em 70% dos casos, também são feitos tratamentos anti-hormonais”, explica o coordenador-geral de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, Fernando Maluf. Esses procedimentos se tornam mais complicados conforme o estágio do tumor. “Quando está avançando e é agressivo, ou quando a mulher não faz acompanhamento, a taxa de cura cai para 50%, 40%.”

 

É consenso entre especialistas e mulheres curadas que a doença não deve ser encarada como um bicho de sete cabeças. Em 19 de outubro, é comemorado o Dia Internacional contra o Câncer de Mama, que, mais uma vez, lembra a todas de cuidar da própria saúde.

 


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29/set/2017

A atualização do rol de procedimento traz sempre muita polêmica e discussão, cabendo às operadoras a obrigação, ao final do processo de “falsa” democracia, incorporar novos procedimentos nos contratos já celebrados sem o direito de ajuste nos valores de mensalidades, com a promessa de que a posteriori será devidamente reconhecida a necessidade de ajustamento mediante o reajuste anual previsto nos contratos.

Baseados no material disponibilizado em consulta pública (CP 61) pela ANS, o banco de dados Strategy e pesquisas, a Strategy Consultoria divulga seu estudo de impacto acerca do novo rol de procedimentos que traz a propositura de inclusão de uma série de coberturas que agregam inovação e novas tecnologias na saúde suplementar. Neste estudo não entramos no mérito de cada procedimento proposto para inclusão, nos limitamos a analisar critérios técnicos para estimar a frequência destes novos eventos e pesquisa sobre os valores que virão a ser praticados para o segmento da saúde suplementar. As análises desenvolvidas basearam-se em pesquisas literárias, artigos médicos, apoio técnico de especialista médico, estatísticas internas, bem como da expertise da Strategy Consultoria.

De uma forma geral a quantidade de novos procedimentos não é extensa, são apenas 15 propostos para inclusão. Contudo, alguns medicamentos tem custo extremamente elevado e embora a evidência científica recomende a aplicabilidade bastante específica, podemos ponderar como sendo uma nova oportunidade para a indústria farmacêutica que já vem desenvolvendo estudos de novas aplicações para estes mesmos medicamentos, o que pode agravar ainda mais o custo dos planos de saúde e impulsionar os preços finais do setor. Além dos procedimentos inclusos, estão sendo propostas alterações de DUT – Diretriz de Utilização para 6 procedimentos que também trazem impacto econômico no escopo da saúde suplementar.

Como resultado do estudo desenvolvido chegamos a conclusão de que os planos de saúde terão um aumento na despesa assistencial de 3,34%, sendo 0,54% relativo aos procedimentos inclusos e 2, 80% relativo as alterações de Diretrizes de Utilização – DUT. O procedimento que apresentou maior impacto neste novo rol proposto foi a terapia imunoprofilática com palivizumabe para o vírus sincicical respiratório, que sozinho representa 0,36% de impacto para os planos.

Assim, embora os estudos apresentem diferenças de critérios e resultados, ambos são válidos para que as operadoras de planos de saúde se aprofundem e planejem seu orçamento 2018 baseadas em estimativas bem fundamentadas, projetando a sua realidade de despesa assistencial para cada item e incorporando nas tabelas de venda e nos reajustes o impacto da inclusão deste novo rol de procedimentos.


Fonte: Portal Saúde Business


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27/set/2017

Uma visita ao médico pode representar o aumento dos custos diretos que são compreendidos em despesas relacionadas aos cuidados com a saúde, remuneração dos profissionais, pagamento de medicamentos, exames complementares, entre outros. E dos custos indiretos que equivalem aos gastos com deslocamento, alimentação, a ausência no trabalho  e o tempo de espera pelo atendimento.

Um estudo da Universidade de Pittsburgh em parceria com a Harvard Medical e da RAND Corporation apontou que o tempo de viagem para uma consulta médica pode levar horas – na maioria dos casos interrompendo o trabalho ou estudos, e apenas 17% dele – 20 minutos, em média, é efetivamente gasto para ver o médico.  Além de indicar, que em um ano, os americanos gastaram aproximadamente 2,4 bilhões de horas fazendo visitas aos médicos.

A telemedicina vem como uma importante promessa de oportunizar uma saúde conectada, contribuindo para a transformação digital do setor e inclusão dos pacientes.

Mercy, uma rede de saúde com sede em St. Louis com hospitais em quatro estados, construiu o que é tido como o primeiro centro autônomo do mundo para a telemedicina: Mercy’s Virtual Care Center lançado em outubro de 2015, é o primeiro que apresenta o conceito “hospital sem camas”.

Considerado uma aposta de US $ 54 milhões, Mercy cuida de pacientes remotamente 24 horas por dia através do seu uso de programas de telemedicina. Um novo programa piloto Mercy Virtual é focado em cuidados remotos para pacientes em suas casas, esse modelo inicial conta com 250 pacientes com doenças crônicas complexas.

A telemedicina ainda encontra resistência, uma vez que nem todos acreditam que a tecnologia de cuidados virtuais tem um espaço em cuidados de saúde, e a maior preocupação citada é a continuidade dos cuidados e a efetiva participação dos médicos de atenção primária.

Em um comunicado Mercy declara que trabalha em estreita colaboração com os médicos de atenção primária dos pacientes e tenta manter as pessoas com o mesmo responsável tanto quanto possível.

O compromisso da telemedicina não é apenas fazer a mesma coisa de forma remota, e sim aumentar o acesso aos cuidados de saúde, reduzir os custos de saúde, gerar receita e quem sabe apoiar a transição para o cuidado baseado em valor

Uma jornada que está apenas começando!


Fonte: Saúde Bussiness



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22/set/2017

Com a finalidade de dar maior visibilidade às ações previstas em sua Agenda Regulatória, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revisitou as prioridades estipuladas para o período 2016 a 2018 e acaba de disponibilizar, de forma detalhada em seu portal na internet, fichas técnicas com os temas que estão no foco da agência reguladora, os cronogramas de implementação de ações e os resultados esperados.

“A agenda regulatória é um importante instrumento de gestão para o órgão regulador e permite que todo o setor regulado, órgãos de governo e a sociedade em geral tenham previsibilidade sobre a regulação da saúde suplementar. Dar transparência a essas informações é uma forma de prestar contas e de indicar os rumos que o setor de planos de saúde deverá seguir”, ressalta o diretor-presidente substituto da ANS, Leandro Fonseca.

A revisitação da Agenda Regulatória 2016-2018 foi prevista em duas etapas: inicialmente, com as ações sob responsabilidade das diretorias de Normas e Habilitação das Operadoras, de Fiscalização e de Normas e Habilitação dos Produtos. O detalhamento das ações sob responsabilidade das diretorias de Gestão e de Desenvolvimento Setorial serão explicitadas a partir da nomeação dos seus titulares.

Consulte a página da Agenda Regulatória

Confira o relatório de revisitação da Agenda Regulatória

 


Fonte: Portal ANS


 

 


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