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13/jun/2017

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibiliza em seu portal o Prisma Econômico-Financeiro, com dados consolidados de 2016. A receita seguiu em expansão, apesar da redução do número de beneficiários verificada nos últimos dois anos e do cenário macroeconômico adverso. Em 2016, o setor fechou o 4º trimestre com um total de R$ 161,38 bilhões em contraprestações efetivas (faturamento com operação de planos de saúde). O número representa um crescimento nominal de 12,67% em relação a 2015.

Por outro lado, as despesas com pagamentos de serviços de assistência à saúde dos beneficiários de planos de saúde tiveram variação maior que a das contraprestações: aumento nominal de 14,13% em relação a 2015, totalizando R$ 137,05 bilhões.

Diante disso, os indicadores de sinistralidade e de variação de custos apresentaram piora no período. “A cada R$ 100 pagos de mensalidade, cerca de R$ 85 são destinados ao pagamento da assistência à saúde – clínicas, hospitais, laboratórios”, destacou Leandro Fonseca, diretor de Normas e Habilitação das Operadoras da ANS. Lembrando que a variação de custos médico-hospitalares decorre principalmente da inflação médica, incorporação de novas tecnologias e da frequência de utilização dos planos, ele ainda destacou: “Diante da perspectiva de aumento de custos na saúde com o envelhecimento populacional, será preciso discutir a sustentabilidade do setor de saúde com a mesma profundidade que se discute hoje em dia a reforma da previdência”.

Ainda segundo a publicação, pode-se depreender que houve uma melhora no resultado financeiro do setor, o que contribuiu para reverter resultados operacionais negativos e levar a uma margem de lucro líquida positiva para o setor. De fato, a robustez financeira e solvência do setor pode ser atestada pelos ativos garantidores das provisões técnicas que registraram, no último trimestre de 2016, quase R$ 24 bilhões – crescimento nominal de 16,74%, no comparativo com 2015.

Por fim, analisando-se somente o segmento médico-hospitalar, o mesmo apresentou contraprestações efetivas de R$ 158,34 bilhões e despesas assistenciais de R$ 135,57 bilhões. Já o segmento exclusivamente odontológico totalizou, em contraprestações efetivas, o valor de R$ 3,04 bilhões enquanto que a soma das despesas assistenciais chegou a R$ 1,48 bilhão.

Fonte: Portal ANS


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08/jun/2017

Pesquisa da Advance Medical Group, multinacional espanhola líder global em gestão de saúde populacional corporativa, concluiu que até 51% das idas ao Pronto Socorro poderiam ser solucionadas por plataformas de orientação médica especializada, em geral acionadas em um primeiro contato por telefone.

 O estudo, que no Brasil analisou uma população formada por 180 mil vidas entre colaboradores e dependentes de dezenas de empresa brasileiras, concluiu que muitos dos problemas mais frequentes apresentados nos serviços de urgência poderiam ser resolvidos de forma mais ágil e eficaz por meio de triagem e identificação dos cuidados corretos, por vezes dentro de casa, desde que haja a orientação médica adequada.

Entre as cinco causas mais frequentes entre as pessoas que buscam o Pronto Socorro estão gripes e resfriados, dor de cabeça, febre e dores nas costas. De acordo com o diretor executivo da Advance no Brasil, o médico Caio Soares, se adotada maciçamente pelas companhias brasileiras, a oferta deste serviço aos funcionários e seus dependentes pode gerar uma economia superior a R$10 bilhões por ano.

 “Nosso levantamento demonstrou que as despesas geradas por acesso a serviços de Pronto Atendimento custaram R$22,2 bilhões em 2016 às corporações brasileiras. Identificamos também que estas despesas respondem por 15% das despesas totais em saúde”, afirma. Ainda de acordo com Soares, se as previsões do Instituto Nacional de Saúde Suplementar se confirmarem, em 2017 podem chegar a R$ 27 bilhões, apresentado crescimento estimado em 20%, com base na inflação médica no país.

 “Identificar e monitorar a situação adequada para se fazer uma visita ao PS é uma das questões de sobrevivência dos sistemas de saúde público e também do privado, além de ter alto impacto na saúde do indivíduo. Nem sempre procurar o Pronto Socorro é a melhor indicação para o paciente. ”, analisa Soares.

 Usar racionalmente o Pronto Socorro como recurso não se trata apenas de uma questão de controle de custos. “Identificar a situação adequada para se fazer uma visita ao PS pode ter alto impacto na saúde do indivíduo. Não é raro a pessoa chegar ao Pronto socorro com um problema de saúde, muitas vezes não complexo, e sair de lá com um novo problema. Trata-se de um ambiente insalubre, em especial para idosos e crianças”, complementa.


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07/jun/2017

Confortar seus filhos com alimentos como fast-foods e açucarados, quando estão tristes e irritados, faz com que eles se acalmem por um tempo, mas isso pode contribuir para o que especialistas chamam de “comer emocional”, um hábito associado ao ganho de peso e a distúrbios alimentares, tais como bulimia e compulsão alimentar. Veja como evitar essa cilada.

“O uso de comida rica em gordura, sobremesas e outros alimentos açucarados para consolar as crianças pode levá-las a comer em excesso e à compulsão alimentar”, alerta a psicóloga Silje Steinsbekk, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, coautora de um estudo recente sobre o “comer emocional”.

Por meio de pesquisa – publicada na revista científica “Child Development” –, os autores analisaram os hábitos alimentares de mais de 800 crianças, de 4 a 10 anos de idade, na Noruega. Dentre elas, dois terços apresentaram sinais de que comiam para se sentirem melhor. Além disso, ficavam mais reconfortadas quando recebiam a comida dos pais. “Não há motivo para preocupação em usar eventualmente uma guloseima para confortar o seu filho, mas isso não pode virar rotina ou ser a única estratégia”, afirma a cientista.

Melissa Kay, pesquisadora na Universidade da Carolina do Norte, compartilha do mesmo pensamento. “Há melhores formas de lidar com o desconforto das crianças. Tristeza e raiva são emoções normais. Em vez de usar a comida para consolar seus filhos, ensine-os outras maneiras de lidar com as frustrações. Colocar em prática a disciplina positiva – educar com respeito sem bater, sem humilhar – não é fácil, e pode levar a mais lágrimas e birras num primeiro momento, mas os pais não devem ter medo de lidar com essa situação”, diz Melissa.

A psicóloga Valéria Lemos Palazzo, Fundadora e Coordenadora do Grupo de Apoio e Tratamento dos Distúrbios Alimentares e Ansiedade (GATDA), diz que a maioria dos comedores emocionais se sente impotente frente aos seus desejos por comida. E que a fome emocional pode ser tão poderosa que é fácil confundi-la com a fome física.

 


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06/jun/2017

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI/UEA – Unidade do estado do Amazonas) promoveram na terça-feira (30/05) a oficina Idoso Bem Cuidado na Região Norte. O encontro contou com a participação de mais de 50 pessoas, entre elas representantes de planos de saúde, prestadores e estudantes.

A especialista em regulação da ANS, Daniele Silveira, reforçou que o programa faz parte de uma ação maior da Agência que é a de indução da qualidade na Saúde Suplementar. “Além do Idoso Bem Cuidado, a ANS também atua em projetos de qualidade voltados para o parto, odontologia e oncologia. Acreditamos no potencial de expansão deste projeto voltado para os idosos, em Manaus, devido ao trabalho desenvolvido pelo UnaTI, que é reconhecido mundialmente”, afirmou Daniele.

Elorides Brito, coordenadora Unati/UEA, explicou que o encontro foi uma oportunidade de trocar experiências. “A oficina foi uma oportunidade de discutirmos a problemática do setor, as dificuldades e as facilidades de implementar este projeto na região norte como um todo”, disse.

Na ocasião, duas operadoras de planos de saúde participantes do projeto foram convidadas a apesentar os resultados de seus pilotos. Além de economicamente benéfica, a aplicação do projeto trouxe ganhos a saúde da população atendida, pois foram realizados diagnósticos precoces e tratamentos domiciliares de infecção de escara, infecção intestinal e do trato urinário.

Ao final do encontro os participantes se dividiram em grupos e elaboraram um documento de orientações para a ANS em relação às próximas ações do projeto Idoso Bem Cuidado.


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05/jun/2017

O atual peso regulatório no Brasil prejudica a competitividade do setor de Saúde Suplementar e o acesso da sociedade ao serviço – tal situação se reflete em diversos outros setores da economia. Esta foi uma das conclusões do primeiro Workshop de Análise do Impacto Regulatório, promovido pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) realizado, nesta quinta-feira (01), no Rio de Janeiro, que reuniu autoridades e especialistas do setor, além de representantes da ANS, Anatel, Ancine, Inmetro e Susep (Superintendência de Seguros Privados).

Na abertura do evento, a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz, destacou a necessidade de diálogo e disseminação de conhecimento sobre regulação neste momento: “Debater a Análise de Impacto Regulatório é tarefa urgente para o Estado brasileiro, não só na saúde, devido ao ambiente de intensa regulação em que as empresas se subordinam. A grande quantidade de leis, normas e regulamentos nem sempre são acompanhadas por melhorias que as justifiquem”.  A difusão de normas sem a real avaliação de impacto tem um efeito colateral nocivo aos planos de saúde, que se traduz na escalada das despesas. “O descompasso entre custos da saúde e a capacidade de pagamento da sociedade só aumenta. Para enfrentar os diversos problemas estruturais do setor, temos que debater temas, dentre os quais o Rol de Procedimentos Mínimos e a política de reajuste, com um olhar e a ponderação da Análise de Impacto Regulatório. É preciso voltar às origens e avaliar se a regulação está efetivamente reduzindo falhas de mercado ou se transformando em falhas de regulação, que introduzem ainda mais distorções e custos ao setor”, afirmou Solange Beatriz.

Para Marcio Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), é necessário o desenvolvimento de um modelo de mensuração de regulação no Brasil: “As agências reguladoras têm condições de avançar em modelos de avaliação de impacto regulatório, que está muito evoluído fora do país. Hoje, o nosso padrão de regulação não é seguido de um esforço de avaliação de impacto que mostre, por exemplo, a dificuldade de implementação de uma norma. Defendemos uma regulação que permita mais acesso da população ao serviço, o que não se trata de uma regulação frouxa. De forma excessiva, torna-se um obstáculo ao setor”.

O diretor-presidente substituto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca da Silva, informou que está em curso no órgão regulador um levantamento de boas práticas sobre a avaliação do impacto regulatório: “Estamos buscando análises quantitativas para mensurar custos e benefícios das normas, para facilitar a tomada de decisão. Outra medida será a avaliação de impacto regulatório do legado, com a finalidade de saber se a norma implementada está atingindo o objetivo proposto. Esse tipo de evento auxilia na discussão de como aprimorar o nosso processo regulatório”.


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02/jun/2017

Pães, cereais, arroz e massas possuem algo em comum: são todos feitos de grãos. Qualquer alimento feito de trigo, arroz, aveia, milho ou outro cereal é um produto que utiliza grãos.

Os produtos derivados de grãos integrais oferecem benefícios importantes à saúde, pois contêm fibras, antioxidantes, fitonutrientes, vitaminas e minerais, que quando juntos no alimento integral, interagem de maneira eficiente, ajudando a proteger sua saúde, além de auxiliar no emagrecimento.  A melhor forma de adicioná-los é em frutas, iogurtes, saladas, sucos e sopas. A quantidade recomendada é de uma colher de sopa em cada refeição.

Conheça alguns desses grãos e seus benefícios:

chia quando o assunto é dieta. O grão não promove picos de insulina no sangue, facilita o aproveitamento da glicose pelas células e evita que o açúcar fique sobrando na circulação. A chia é rica em ômega 3, que combate a inflamação, ajuda na perda, além de reduzir o colesterol ruim e triglicérides.

 

A linhaça é rica em fibras, regula o intestino, diminui a ansiedade e a inflamação em células de gordura. Uma das finalidades da linhaça é a de ocupar o espaço no estômago e impedir que seja esvaziado rapidamente. Sem contar que as fibras existentes no grão também estimulam a produção de hormônios ligados à saciedade, que avisam ao cérebro que você está satisfeito.

 

farinha de feijão branco possui uma proteína de reserva chamada de faseolamina. Quando ingerida, a proteína inibe a absorção do carboidrato e retarda a absorção de açúcares no sangue, além de melhorar o aspecto da pele.

 

Quinua é um grão rico em proteína, carboidratos, vitaminas, minerais. Sem contar na excelente quantidade de fibra o que favorece o equilíbrio intestinal, reduz a absorção de gordura, diminui os sintomas da TPM, fonte de vitamina E, D e do complexo B.
Outra vantagem da quinua é não ter o glúten em sua composição, dessa forma as pessoas com intolerância ao glúten, a chamada doença celíaca, também podem desfrutar deste alimento.

 

Amaranto é um cereal que auxilia na perda de peso, reduz o nível de colesterol no sangue, é rico em cálcio o que auxilia o fortalecimento dos  ossos. Alem de combater envelhecimento precoce da pele, é uma fonte de cálcio biodisponível.

 

Arroz: Entre as suas variedades o arroz integral deve ser preferido ao grão polido, já que retém todos os seus minerais, vitaminas e fibras. O arroz integral de grão longo é leve e solto, e seu sabor aproxima-se mais ao sabor do arroz branco a qual tantas pessoas estão habituadas. O arroz integral de grão curto tem uma textura mais grossa e um sabor mais acentuado; demora mais para cozinhar do que o arroz branco. O arroz integral é um alimento rico em vitaminas do complexo B e proporciona ainda pequenas quantidades de cálcio e de fósforo. O arroz branco, sem as camadas exteriores do grão original, consiste principalmente em amido com um pouco de proteína. Atualmente encontramos diversos produtos derivados do arroz, farinha, macarrão, farelo, biscoitos.

 

É necessário  cuidado quando iniciar o uso, já que o intestino não está habituado aos grãos, pois os mesmos em excesso produzirão gases e desconforto abdominal.

Dicas:

– Comece o dia consumindo no café da manhã pães integrais ou misturas de cereais como granolas;

– Utilize massas de trigo integral. Algumas massas são feitas com uma mistura de farinha de trigo integral e farinha branca. Elas podem ser um bom começo se você tiver problemas para acertar a textura de massas somente de trigo integral;

– Acrescente flocos de cereais, como cevada, arroz, milho, centeio e trigo em sopas, ou grãos cozidos em saladas frias;

– Consuma arroz integral ou experimente combinar arroz branco com integral;

– Ao fazer pães, muffins, biscoitos, cookies ou panquecas , substitua a farinha de trigo por metade de farinha integral ou acrescente aveia, gérmen de trigo ou farelo de cereais;

– Almoce grãos integrais, ou acrescente algum novo atrativo no seu almoço como salpicar em sua salada semente de linhaça farelo de aveia.

– No lanche, polvilhe germe de trigo ou semente de chia no iogurte ou frutas picadas;

– Seja ousado e utilize grãos integrais que nunca experimentou como cevada, triguilho, trigo sarraceno, amaranto e quinua.

 

Fonte: Guia da Semana

 

 


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