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15/maio/2017

Os bons cuidados bucais começam cedo na vida. Mesmo antes dos dentes do bebê nascerem, existem alguns fatores que podem afetar sua futura aparência e saúde. Por exemplo, a tetraciclina, um antibiótico comum, pode causar a descoloração ou manchas nos dentes. Por esta razão, não deve ser usada por mães que estão amamentando ou mulheres na segunda metade da gravidez.

Como os dentes do bebê geralmente nascem por volta dos seis meses de idade, não há razão para usar os procedimentos padrão da higiene bucal, ou seja, a escovação e o uso do fio dental. Mas, os bebês têm necessidade de cuidados bucais especiais que todos os pais devem conhecer. Entre esses cuidados estão a prevenção das cáries causadas pelo uso da mamadeira e a certeza de que seu filho está recebendo uma quantidade adequada de flúor.

 

O que são as cáries de mamadeira e como evitá-las?

São cáries causadas pela exposição freqüente a líquidos que contém açúcar, como o leite, as fórmulas comerciais preparadas para bebês e os sucos de fruta. Os líquidos que contém açúcar se acumulam ao redor dos dentes por longos períodos de tempo, enquanto seu bebê está dormindo, provocando as cáries, que primeiro se desenvolvem nos dentes anteriores, tanto da arcada inferior quanto da superior. Por esta razão, nunca deixe sua criança adormecer com a mamadeira de leite ou suco na boca. Ao invés disso, na hora de dormir, dê a ele uma mamadeira com água ou uma chupeta que tenha sido recomendada pelo seu dentista. Ao amamentar, não deixe o bebê se alimentar continuamente. E após cada mamada, limpe os dentes e as gengivas do seu bebê com um pano ou uma gaze umedecidos.

 

O que é o flúor? Como saber se meu bebê está recebendo a quantidade certa de flúor?

O flúor faz bem mesmo antes de os dentes do seu filho começarem a aparecer. Ele fortalece o esmalte dos dentes enquanto estes estão se formando. Muitas empresas de distribuição de água adicionam a quantidade de flúor adequada ao desenvolvimento dos dentes. Para saber se a água que você recebe em casa contém flúor e qual a quantidade de flúor que é colocada nela, ligue para a empresa de distribuição de água no seu município. Se a água que você recebe não tem flúor (ou não contém a quantidade adequada), fale com seu pediatra ou dentista sobre as gotas de flúor que podem ser administradas ao seu bebê diariamente. Se você usa água engarrafada para beber e para cozinhar, avise seu dentista ou médico. É possível que eles receitem suplementos de flúor para seu bebê.

 


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12/maio/2017

Normalmente, a doutrina jurídica nacional ou estrangeira se fixa nos direitos do paciente, enumerando diversos direitos que lhes são conferidos, seja em relação ao médico, ao hospital, ao Estado, aos laboratórios e aos planos privados de assistência à saúde. Mas, verifica-se, na atualidade, que não existem direitos absolutos e que o direito da saúde possui uma contrapartida. Pois os pacientes também possuem deveres em relação ao Estado, aos médicos, aos hospitais, aos planos privados de assistência à saúde e à sociedade como um todo.

É inegável que as ações e serviços de saúde são considerados de relevância pública, como estabelece a Constituição Federal do Brasil e que o foco é a saúde dos cidadãos e consumidores. Porém, toda moeda possui duas faces, assim como na contabilidade toda conta do ativo possui uma contrapartida no passivo, existindo na natureza uma lei de causa e efeito. Deve-se, portanto, sempre analisar os dois lados da moeda também no direito à saúde.

Os deveres de proteção, promoção e preservação da saúde implicam efeitos e consequências que vão além do âmbito da própria pessoa, pois atingem outras pessoas, até mesmo outras gerações. Os custos com a saúde não são arcados somente pela própria pessoa, mas atinge toda a sociedade, tanto na saúde pública, como na saúde privada, existindo uma verdadeira socialização do risco, ou seja, um verdadeiro mutualismo, onde um contribui com o outro, haja vista que, na maioria dos casos, uma pessoa individualmente não teria condições de suportar com os custos de todos os tratamentos médicos realizados durante toda a sua vida, principalmente na fase da velhice ou na existência de sérias patologias.

Aludidos custos de proteção, promoção, preservação e tratamento são repartidos com todos os membros de uma determinada comunidade, tanto na área pública, como privada. A vida em sociedade estabelece esta solidariedade, sendo que os custos são arcados pelo Estado ou por entidades privadas constituídas para tal finalidade, tais como planos ou seguros privados de assistência à saúde, dentro desta lógica mutualista ou da socialização ou repartição dos riscos.

A saúde é um direito, mas também representa um dever para o cidadão, sendo que a inobservância de tais deveres poderá ter implicações civis, trabalhistas e até mesmo penais. Deveres de zelar pelo seu estado de saúde, de informação, de remuneração e de seguir o tratamento proposto. Conjunto que inclui deveres de respeitar as regras de funcionamento das instituições prestadoras de cuidado de saúde e as pessoas que usam ou trabalham em tais locais, bem como de observar as determinações da autoridade sanitária.

Existem deveres de cuidado e proteção que devem ser observados por todas as pessoas. E a inobservância de tais cuidados pode dar margem a diversas medidas repressivas, até mesmo de cerceamento da liberdade e da autonomia da vontade, em face, da existência, inclusive, de verdadeira polícia sanitária.

Não é justo que alguns que possuem uma vida regrada, com observância dos deveres acima mencionados, tenham que pagar a conta daqueles que não se preocupam com a sua saúde. O conceito de responsabilidade individual deve ser implantado no que concerne à saúde. Pois quando o cidadão não observa tais deveres, acaba por sobrecarregar o sistema e onerar toda a sociedade. Estas pessoas deverão suportar parte dos mencionados custos.

Os planos ou seguros privados de saúde poderão negar a cobertura de determinados eventos quando ficar evidenciado a falta de cuidados de proteção pelo consumidor. Ou, ainda, não participou das ações de promoção da saúde e prevenção de doenças que foram oferecidas. Pode até se estabelecer, caso assegurada a cobertura, que deverá suportar um encargo maior dos que observaram os citados deveres do paciente. O mutualismo não deve ser aplicado com a finalidade de fazer os que observam mencionados deveres de cuidado paguem a conta dos que não cuidam de sua saúde, principalmente quando lhes são colocados à disposição assistência terapêutica e medicamentos.

As operadoras de planos privados de assistência à saúde devem ser autorizadas a exigir a apresentação do competente atestado de vacinação. Isto como condição para a celebração do contrato de plano de saúde, assim como existe tal obrigatoriedade para as empresas em relação aos seus empregados e as escolas em relação aos seus alunos. Tal medida também terá um efeito de induzir comportamentos, fazendo com que cada um cuide de sua saúde.

A elas também deverão ser autorizadas a praticar valores e condições diferenciadas para fumantes e dependentes de álcool e drogas, devendo a legislação deixar expresso que as operadoras deverão assegurar assistência terapêutica e medicamentos para aqueles que quiserem parar de fumar, beber ou utilizar drogas. Sendo que, na medida que o tratamento evoluir, essas pessoas terão uma redução no valor de suas contraprestações pecuniárias.

Inegável que a sociedade é cada dia mais complexa, sendo que os direitos não podem ser exercidos de forma irresponsável, pois a ação ou omissão de cada um poderá acarretar prejuízos incomensuráveis para todos. Necessário cuidar do meio ambiente como um todo, devendo construir um mundo saudável para esta e para as outras gerações. Deve existir um sopesamento entre a autonomia da vontade e o direito a um mundo mais saudável para todos. A legislação deve ser indutora de bons comportamentos e algumas restrições a autonomia da vontade serão necessárias em benefício do bem comum.


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11/maio/2017

Vivemos um período marcado por conexões de internet mais rápidas, smartphones onipresentes. O momento contribui para que o setor volte a sua atenção para as comunicações eletrônicas para a execução de seus trabalhos, aumentando a prestação de cuidados de saúde.

Os médicos estão se comunicando com os seus pacientes através de e-mail, webcam, telefone. Assim como, também estão se comunicando uns com os outros eletronicamente, por inúmeras razões, tais como para ouvir novos posicionamentos acerca de decisões sobre diferentes patologias e diagnósticos.

Podemos compreender que a telemedicina permite que os profissionais de saúde, avaliem, concedam diagnósticos e tratem pacientes à distância utilizando a tecnologia de telecomunicações.

No infográfico abaixo, podemos notar que o futuro da telemedicina dependerá de como os órgãos reguladores, provedores, fontes pagadores e pacientes se mostrarem receptivos para enfrentarem os desafios da sua adoção.

Como os pacientes se sentem com o uso da Telemedicina:

  • 51,8% dizem que opções de programação mais convenientes ou custo mais baixo iria torná-los mais propensos a usar um serviço de medicina;

  • 63,5% dos pacientes afirmam que seria confortável realizar uma consulta virtual em casa;

  • 65% dizem que seria provável realizar uma consulta virtual se eles já tivessem visto o médico pessoalmente

A telemedicina tem como finalidade melhorar a qualidade dos cuidados e fornecer maior acesso, entretanto alguns críticos ainda questionam se a qualidade dos cuidados acompanha a sua rápida expansão.

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10/maio/2017

A obesidade infantil ainda é um tema que causa muitas dúvidas nos pais e responsáveis. A desinformação prejudica a prevenção e o tratamento precoce. Confira os mitos e as verdades sobre a doença.

 

Eu e o meu filho somos os culpados pelo seu excesso de peso: Há ainda quem acredite que a criança está obesa por culpa exclusivamente dos pais. Isso não é verdade. As crianças ganham peso por diversos fatores. Algumas têm tendência por razões genéticas. E muitas vezes não tomamos as decisões mais acertadas sobre a escolha dos alimentos mais saudáveis ou o tamanho das porções que comemos por falta de orientação sobre o assunto. Entender melhor as causas da obesidade, com a ajuda do pediatra, é o primeiro passo para prevenir e controlar a doença.

O excesso de peso do meu filho terá solução rapidamente: Não há solução fácil para problema de excesso de peso (e para muitas outras coisas). A obesidade não é um problema que pode ser resolvido da noite para o dia, ou mesmo dentro de semanas. E o que vale para um adulto nem sempre se aplica à criança. E cuidado para não oferecer à criança tratamentos sem comprovação científica, como suplementos naturais e dietas da moda, que prometem resultados em pouco tempo. Mais uma vez: consulte o pediatra. Ele é o mais capacitado para traçar a estratégia de tratamento, baseada em evidências científicas, em parceria com nutricionistas e outros profissionais de saúde, tal como o professor de educação física.

Meu filho está gordinho, mas vai emagrecer quando crescer: Meninos e meninas geralmente ganham peso na infância. É parte do processo natural de crescimento. Porém, alguns pais acreditam que os seus filhos tendem a perder peso à medida que forem se desenvolvendo. É uma ideia errada. Dependendo do estilo de vida da família, dos hábitos alimentares e do nível de atividade física que a criança tem ou não, ela poderá engordar ainda mais. Um adolescente obeso tem grande risco de se tornar um adulto obeso.

Meu filho parece estar acima do peso, mas a nossa família é de pessoas grandes, com ossos fortes. Não vou me preocupar: Se o peso do seu filho está acima do normal para a idade e altura, após ser avaliado pelo pediatra, siga à risca as recomendações do médico. É mais provável que o excesso de peso do seu filho esteja associado com maus hábitos alimentares e vida sedentária. E saiba que problemas hormonais podem causar excesso de peso, mas são responsáveis pela minoria de casos de obesidade infantil.

Como o meu filho é maior que outras crianças da mesma idade, precisa comer mais: Esse é outro mito. Muitas famílias costumam servir porções maiores a crianças com sobrepeso porque elas são mais altas. O que se deve considerar é a avaliação do pediatra, que, além da consulta clínica, usa medidas como as curvas de percentis para índice de massa corporal (IMC) de crianças e adolescentes.

 

Fonte: “A Parent’s Guide to Childhood Obesity: A Road Map to Health” (Academia Americana de Pediatria).

 


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09/maio/2017

A Agência Nacional de Saúde Suplementar divulga nesta quinta-feira (20/04) os resultados do Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços de Saúde (Qualiss). Com isso, beneficiários de planos de saúde e demais interessados podem consultar, no site da reguladora, os hospitais, clínicas, laboratórios e profissionais de saúde que atendem critérios importantes relacionados à qualidade assistencial. É a primeira vez que a ANS disponibiliza as informações completas de todos os prestadores que participam do programa, oferecendo subsídios para que os usuários possam escolher e comparar os serviços.

Com os resultados é possível consultar os estabelecimentos que possuem selo de acreditação e núcleo de segurança do paciente, os hospitais e clínicas que desenvolvem projetos de incentivo à melhoria da assistência em saúde e qualificações obtidas pelos profissionais de saúde, entre outras informações. Cada categoria de prestador possui atributos de qualificação específicos e relevantes para o aprimoramento da qualidade assistencial.

“O Qualiss estimula a qualificação dos prestadores de serviços na saúde suplementar e aumenta a disponibilidade de informações para que beneficiários e também as operadoras de planos de saúde tenham mais poder de avaliação e escolha. É uma iniciativa que ajuda a aprimorar a assistência em saúde e a disseminar informações sobre o desempenho do setor, garantindo transparência”, explica Ana Paula Cavalcante, gerente-executiva de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade da ANS.

Para facilitar a pesquisa, a ANS criou um sistema de busca em que o usuário pode encontrar o prestador pelo nome, por tipo de estabelecimento (hospital, hospital-dia, clínica ou Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia – SADT), estado ou município. Nesta primeira etapa de divulgação dos resultados do programa, o buscador contempla cerca de 1.400 estabelecimentos acreditados, ou seja, que possuem certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde. A acreditação é um procedimento de verificação externa dos recursos institucionais e dos processos adotados pelas instituições e mede a qualidade da assistência através de um conjunto de padrões previamente estabelecidos.

O usuário também pode consultar os prestadores que possuem Núcleo de Segurança do Paciente cadastrado na ANVISA (cerca de 1.490 estabelecimentos); hospitais que informaram à ANS as taxas de proporção de readmissão hospitalar e hospitais-dia com taxa de retorno não planejado à sala de cirurgia – indicadores que medem a capacidade progressiva do prestador em ajudar as pessoas a se recuperarem de forma tão eficaz quanto possível, frequentemente utilizado como parâmetro para a qualidade assistencial; estabelecimentos que participam de projetos da ANS para indução da qualidade assistencial (Parto Adequado e Idoso Bem Cuidado); e profissionais de saúde que possuem titulação (especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado). Nesta categoria, são fornecidas informações de 35.110 profissionais, entre enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, médicos, odontólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais.

Clique aqui para consultar a qualidade de hospitais, clínicas e laboratórios.

“A divulgação desses resultados é parte fundamental do programa, por isso construímos esse sistema de busca que facilita a pesquisa por prestador. Em breve todos os atributos de qualidade mensurados – e consequentemente os prestadores que participam do programa – estarão contemplados no buscador”, destaca Ana Paula.

As operadoras de planos de saúde são obrigadas a divulgar os atributos de qualificação de cada prestador que faz parte da sua rede assistencial, devendo atualizar periodicamente as informações contidas nos materiais impressos e eletrônicos.

A participação dos prestadores no programa Qualiss é voluntária. Os critérios de qualificação servem também para compor o Fator de Qualidade, modelo de remuneração de serviços usado para reajustar contratos entre operadoras e prestadores com previsão de livre negociação entre as partes, ou seja, quando não há um índice previsto no contrato e após negociação, quando não há acordo. A lista de estabelecimentos sujeitos à aplicação do Fator de Qualidade está disponível na área de contrato entre operadoras e prestadores no site da ANS.

Para a execução do programa, a ANS conta com a participação de diversas entidades responsáveis pela elaboração dos critérios, coleta e consolidação dos dados e monitoramento dos prestadores.

Como consultar a qualidade dos hospitais, clínicas, laboratórios e profissionais de saúde

infográfico qualiss parte1

infográfico qualiss parte2


Fonte: Portal ANS


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