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31/jul/2017

A relação entre consumidores e planos de saúde está passando por uma transformação positiva. A 7º Edição do Relatório de Atividades das Ouvidorias do mercado de seguros, divulgado nesta quinta-feira (27), comprova essa realidade. Em 2016, o número de reclamações que chegaram às operadoras, referentes à contratação, reduziu 17% em comparação a 2015. De acordo com o levantamento da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), as reclamações envolvendo reembolsos sofreram queda de 7% em relação ao ano anterior.

Na avaliação da presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Solange Beatriz Palheiro Mendes, os números portaapontam para essa mudança de commento do consumidor e do próprio mercado: “O setor passa por um momento de transição. Considerando o modus operandi do mercado, o segurado só tem contato direto com a seguradora no momento do pagamento do sinistro. Mas, estamos percebendo, pelo lado do consumidor, o interesse em ter um contato mais próximo com as seguradoras, não apenas no momento do sinistro como também na hora da contratação. Ele quer saber o que está contratando, o que a empresa está oferecendo, o que é proteção, até qual valor ele está protegido etc. E tudo isso é na pré-venda, e não na pós-venda. As ouvidorias, por sua vez, estão no meio do caminho ao atender as reclamações. Com essa nova realidade, essas equipes estão também no papel de aproximar esse cliente da empresa. É um grande desafio para as ouvidorias”.

O relatório também aponta a negativa de autorização como o principal motivo de reclamação por parte dos consumidores, com 12% para plano médico-hospitalar (tipo coletivo/empresarial) e 19% no plano odontológico (perfil individual). “Precisamos aprimorar o serviço muito em função de não se negar indevidamente, e sim em fazer o cliente entender o que está coberto no seu plano, se ele tem ou não direito a determinado procedimento”, defendeu Rodrigo Machado Ribeiro, gerente de Ouvidoria da Amil.

Segundo Silas Rivelle Jr, presidente da Comissão de Ouvidoria da CNseg e Ouvidor da Seguros Unimed, a Saúde Suplementar é um setor de muita entrega, mas precisa melhorar no quesito informação. “Aproximadamente 60 a 70 por cento das reclamações que chegam às ouvidorias estão ligadas à falta de informação, seja em relação ao contrato ou ao serviço. Na atividade securitária, a informação é fundamental”, explica.

Luiz Gustavo Meira Homrich, ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), apresentou o Relatório de Atividades. Ao longo de 2016, a Ouvidoria da Agência totalizou 8.139 demandas relacionadas aos planos de saúde. Desse total, 8.094 foram finalizadas ainda em 2016. “A grande maioria das demandas recebidas em 2016 se encontra finalizada dentro do próprio ano, alcançando um Índice de resolubilidade de 99,4%. Isso demonstra a consolidação do nosso trabalho”, afirma.

Canais – De acordo com o Relatório de Atividades das Ouvidorias da CNseg, 97% dos consumidores de planos de saúde acessam as ouvidorias pelos canais diretos das empresas: 74% optaram pelo telefone; 15% pelo site da empresa; e 7% pelo correio eletrônico.

 


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25/jul/2017

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) encerra nesta quarta-feira (26/07) a consulta pública para atualizar a cobertura mínima obrigatória que os planos de saúde devem oferecer aos seus beneficiários. A revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde faz parte de um processo contínuo e periódico realizado pela ANS. Os procedimentos são atualizados para garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças através de técnicas que possibilitem o melhor resultado em saúde, sempre obedecendo a critérios científicos de segurança e eficiência comprovados. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é obrigatório para todos os planos de saúde contratados a partir da entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, os chamados planos novos, ou aqueles que foram adaptados à lei.

A proposta que está em consulta pública prevê a incorporação de 15 novos procedimentos. Além disso, contempla alterações de diretrizes de utilização já existentes, como a inclusão de medicamentos antineoplásicos orais para tratamento de seis tipos de câncer, entre outras.

Veja aqui a relação completa das propostas de incorporação e alteração.

Clique aqui e faça sua contribuição

info 2018

Todos os documentos relacionados à consulta pública estão no site da ANS – confira aqui. O recebimento das contribuições é feito exclusivamente por meio do formulário disponibilizado no portal da ANS. O novo rol entrará em vigor em janeiro de 2018.

Discussões para a revisão do Rol

A proposta de revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde foi elaborada a partir do resultado de reuniões do Grupo Técnico composto por representantes do COSAÚDE, comitê consultivo formado por órgãos de defesa do consumidor, ministérios, operadoras de planos de saúde, representantes de beneficiários, de profissionais da área de saúde e de hospitais.

Foram realizadas 15 reuniões entre novembro de 2016 e março de 2017. Nos encontros do Grupo Técnico, foram discutidas 171 solicitações de alteração do Rol encaminhadas via formulário eletrônico pelos membros do COSAÚDE. Esse número representa 500% de aumento em relação ao número de solicitações de alteração discutidas na revisão do Rol de 2016. O formulário eletrônico foi disponibilizado para os membros do Comitê entre 10/03/2016 e 05/09/2016.

Após os debates no âmbito do COSAÚDE, todas as propostas consideradas pertinentes foram consolidadas na minuta de Resolução Normativa que está sendo submetida à Consulta Pública, ocasião em que toda a sociedade terá a oportunidade de colaborar com o aprimoramento das regras de cobertura assistencial. Após a Consulta Pública, a versão final da norma de atualização do Rol será encaminhada à Diretoria Colegiada da ANS, instância responsável pela deliberação.

“A proposta de atualização do Rol é fruto de uma extensa discussão técnica, que analisou ao longo de cinco meses as sugestões enviadas à ANS via formulário técnico, e baseada no que existe de mais recente na literatura médica”, destaca a diretora de Normas e Habilitação de Produtos da ANS, Karla Coelho.

“A tomada de decisão para inclusão de procedimentos no Rol leva em conta a eficácia, a acurácia e a segurança da tecnologia, sempre baseada em evidência científica para que seja seguro para a população, mas sem perder de vista os custos envolvidos e o que eles representam para a sustentabilidade do setor”, ressalta a diretora.

Os interessados em contribuir para a consulta pública nº 61 podem acessar os documentos disponíveis no portal da ANS.


Fonte: Portal ANS


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21/jul/2017

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 59 anos ou mais cresceu 1,7% entre março de 2016 e março de 2017. O crescimento segue na contramão do mercado, que registrou queda de 2% no mesmo período. Confira esses e outros números do setor referentes ao primeiro trimestre de 2017.

 

Confira abaixo a pesquisa realizada pelo Instituto de Saúde Suplementar


 

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20/jul/2017

Planos de assistência médica e odontológica cresceram em junho, segundo ANS


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou os números de beneficiários de planos de saúde relativos a junho de 2017. No mês passado, o setor apresentou 47.383.248 de beneficiários em planos médico-hospitalares, o que representou um crescimento de 155.153 beneficiários em relação ao mês anterior. Nos planos exclusivamente odontológicos, o aumento foi de 1.582.597, totalizando 22.669.357 de beneficiários nessa modalidade.

Em comparação com o mês de junho de 2016, seis estados apresentaram aumento de beneficiários em planos de assistência médica: Acre, Amazonas, Ceará, Piauí, Santa Catarina e Tocantins.

 

 

Fonte:  JRS Comunicação


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20/jul/2017

Em uma nova diretriz que será publicada oficialmente em junho, a Academia Americana de Pediatria recomenda o consumo de sucos apenas a partir do primeiro ano de vida.  A ingestão deve ser limitada, no máximo, a 120 ml diários para crianças de 1 a 3 anos de idade, a 175 ml para crianças de 4 a 6 anos de idade e a 250 ml dos 7 aos 18 anos, dentro da ingestão diária recomendada de 2 a 2 ½ porções de frutas por dia.

A Academia seguia as mesmas recomendações desde 2001. Mas no Brasil, há pelo menos três anos, os pediatras e a Sociedade Brasileira de Pediatria já desaconselhavam o consumo de sucos antes de um ano de vida. “O suco é água misturada à fruta, que perde toda a fibra. Por esse motivo, o consumo dessas bebidas pode hipersolicitar o pâncreas da criança, aumentando os índices de açúcar no sangue, o consumo de calorias vazias e tornando maiores as chances de desenvolver diabetes no futuro”, explica o pediatra e neonatologista Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Veja as demais orientações da Academia Americana de Pediatria:

  • Para crianças de 2 a 3 anos, não deve ser dado suco em garrafas ou copos de treinamento, que podem ser transportados facilmente, aumentando o consumo ao longo do dia. A exposição excessiva dos dentes aos carboidratos também pode levar àcárie dentária. Por isso, não deve ser dado suco na hora de dormir.
  • As crianças devem ser incentivadas a comer frutas e educadas sobre os benefícios que elas oferecem em comparação com o suco, que carece de fibra dietética e pode contribuir para o ganho de peso excessivo.
  • O leite humano ou fórmula infantil é suficiente para crianças pequenas. Assim como leites desnatados ou com baixo teor de gordura são suficientes para crianças mais velhas, quando há necessidade deles na dieta. (A gordura do leite não é prejudicial, mas quando a criança tem uma dieta rica em gorduras ou colesterol, por exemplo, os pediatras podem indicar o consumo de leites desnatados ou semidesnatados.)
  • O consumo de sucos não-pasteurizados deve ser fortemente desencorajado para crianças de todas as idades. (Vale considerar o contexto dos Estados Unidos em que nem todos os lugares contam com frutas frescas. Sucos naturais são sempre a melhor opção)
  • As crianças que tomam determinados tipos de medicamentos não devem tomar suco de toranja (grapefruit), porque pode interferir na eficácia da medicação. Além disso, o suco de fruta não é apropriado no tratamento da desidratação ou manejo da diarréia.

 

Fonte: Revista Crescer

 


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19/jul/2017

Cerca de 60% do nosso corpo é composto por água. Esse líquido precioso é fundamental para manter o sangue em circulação, controlar a temperatura e permitir inúmeras reações químicas que ocorrem a todo instante no organismo. Em dias normais, perdemos aproximadamente 2,5 litros pela respiração, pela urina, pelo suor e, em menor escala, pelas fezes. Claro que no verão ou após uma atividade física intensa, a perda pode ser maior.

Felizmente, ninguém precisa fazer cálculo para descobrir quanto de água deve ingerir por dia. Temos um mecanismo de controle dos mais sábios para executar essa tarefa: a sede. Por isso, vale a pena confiar mais nela do que nas pessoas que recomendam a ingestão de pelo menos dois litros de água todos os dias, mesmo contra a vontade.

“Esse é um dos maiores mitos já propagados por aí”, comenta o clínico geral e nefrologista Paulo Olzon, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele afirma que as pessoas devem confiar na sede da mesma forma que não pensam o tempo todo em respirar. O mecanismo é tão poderoso que administrar a hidratação de pacientes em coma, por exemplo, costuma ser um grande desafio para os médicos — não é só colocar dois litros de soro na veia e pronto, está tudo certo.

Em um artigo publicado em 2011 no British Medical Journal, a médica escocesa Margareth McCartney alertou que a recomendação dos dois litros é “nonsense”, já que não há evidências científicas que apoiem essa ou qualquer outra quantidade. A necessidade de líquidos varia muito entre as pessoas — depende de idade, alimentação, clima, atividade e metabolismo, entre outros fatores.

Pessoas com tendência a ter pedras nos rins ou infecções urinárias de repetição até podem se beneficiar de um consumo um pouco maior de água, assim como crianças e idosos, que podem ter uma sensação de sede diminuída. Pessoas com lesões cerebrais também podem perder essa capacidade de autorregulação e exigem cuidados específicos quanto à hidratação.

Água demais

Será que há algum problema em tomar uns copos de suco a mais? Quando o excesso é comedido ou distribuído ao longo do dia, rins saudáveis são capazes de eliminá-lo pela urina sem maiores consequências. Entretanto, doentes renais precisam ter um controle rigoroso da quantidade de líquido ingerida, e até devem evitar certos tipos de frutas.

Agora, anote aí: empanturrar-se de água pode ser fatal. E há vários relatos desse tipo na literatura médica. Jennifer Strange, uma norte-americana residente da Califórnia, participou de um concurso em 2007 para ver quem conseguia ingerir mais água. Depois de tomar seis litros em um intervalo de apenas três horas, ela sofreu um quadro de intoxicação ao voltar para casa e acabou morrendo.

Um estudo de 2005, publicado no New England Journal of Medicine, informou que um a cada seis maratonistas desenvolve a chamada hiponatremia, quadro de diluição de sangue que ocorre quando a pessoa ingere mais água do que o corpo consegue administrar. Os sintomas incluem fadiga, náusea, vômito e confusão mental, podendo chegar a culminar em convulsões e morte. É que o excesso de água chega ao cérebro e, ao contrário de outras células, os neurônios não têm a capacidade de se expandir ao receber muito líquido.

“Já tive paciente que teve convulsão por seguir conselhos para tomar muita água”, avisa o médico. Mas e a afirmação de que sentir sede já é sinal de que o organismo está desidratado? “É outro mito”, garante Olzon.

Como a vontade aparece?

O centro da sede no cérebro é o hipotálamo, uma estrutura do tamanho de uma amêndoa que fica na base do cérebro e também regula o sono e o apetite. Quando está faltando água no corpo, ele envia a mensagem que traduzimos como vontade de beber água. Claro que o cérebro pode ser sugestionado, às vezes, e sentimos esse desejo só de ver o solo rachado das represas do Sistema Cantareira, em São Paulo, assim como temos fome ao sentir o cheirinho de pão quente dentro de uma padaria.

Outras situações podem fazer a sede vir mais forte, como, por exemplo, quando há algum sangramento no corpo ou um quadro de diarreia. epois de acabar com um pacote de salgadinhos, a vontade também aumenta. Como esses alimentos são ricos em sódio, o mineral acaba atraindo a água presente dentro das células por um mecanismo conhecido como osmose.

Outro processo explica a vontade de tomar água depois de consumir um doce: o excesso de glicose entre as células leva o hipotálamo a ativar a sede, e um hormônio liberado pelo pâncreas ajuda a transportar esse açúcar para dentro das células, para que seja metabolizado. Se a pessoa sofre de diabetes e a orquestração hormonal não ocorre como deveria, tende a sentir mais sede e urinar mais.

E a ressaca? Paulo Olzon explica que o álcool inibe a presença de um hormônio que atua como antidiurético no organismo. A consequência é que a pessoa acaba urinando mais do que bebeu. “Isso acontece mesmo quando se toma destilados”, esclarece o médico, apesar de associarmos as visitas ao banheiro somente à cerveja. Para aliviar a desidratação, o hipotálamo envia a mensagem para tomar (bem) mais água no dia seguinte à bebedeira.

Nessas situações, lembre-se que não vale tomar um balde de água para prevenir a sede futura. Deixe uma garrafinha por perto e vá dando goles conforme a vontade aparecer.

 

Fonte: Tatiana Pronin | UOL 


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