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20/abr/2020

Ficar em casa e só sair se realmente for necessário está entre as principais recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde) e do Ministério da Saúde. No Brasil, devido à quantidade de testes disponíveis ser limitada, também é recomendado só ir ao hospital ao apresentar sintomas graves, como dificuldade de respirar e febre alta de outro modo, você pode fazer a triagem do covid-19 online na nossa plataforma.

Do mesmo modo que são necessárias, tais recomendações também causam ansiedade em parte da população que tem apresentado os sintomas leves do Covid-19. Levando a indagações como: “Devo ir ao hospital?” ou “Há necessidade de ir e me expor à contaminação ou expor outras pessoas caso eu esteja contaminado?”.

Pensando em situações como essas, a Provisa disponibilizou gratuitamente uma triagem online. Veja como funciona e como fazer a seguir:

 

1. Atendimento rápido e sem sair de casa

A triagem dura cerca de 5 minutos. Por ser online, você pode fazê-la de casa ou do trabalho, evitando exposições desnecessárias.

 


 

2. Te direcionamos  para o lugar certo

Você será orientado quanto à necessidade de ir ou não ao hospital. Nosso sistema indicará a melhor medida a ser tomada, de acordo com os sintomas que você relatar.

 


3. Apoio psicológico

Disponibilizamos suporte psicológico para ajudar você a lidar com suas emoções e preservar a sua saúde mental nesta fase em que vivemos.

 


4. Como fazer a triagem

  • Preencha os dados solicitados;
  • Responda às perguntas do chat;
  • Descubra o resultado da triagem;
  • Se necessário, nossa equipe de serviço social entrará em contato com você após a triagem.

 


 

CLIQUE AQUI PARA FAZER A TRIAGEM COVID-19

 


 

 


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14/abr/2020

Dinâmico e de fácil acesso, o serviço faz parte dos investimentos da HAPVIDA para diminuir os casos da doença no Brasil

Está com sintomas da Covid-19? Não saia de casa. CLIQUE AQUI para fazer sua teleconsulta. Caso apresente coriza, tosse seca, febre, falta de ar, dor no corpo ou dor de cabeça, você pode fazer uma teleconsulta por vídeo com um dos médicos pelo site do Hapvida. Em breve, também será possível acessar pelo aplicativo. Essa é mais uma iniciativa do Sistema Hapvida, desenvolvida pelas equipes internas da empresa, como Inovação, TI e Diretoria de Gestão Empresarial (DGE), além da Maida.health, holding de tecnologia do sistema Hapvida, para acompanhar a saúde dos clientes e, junto com a população, combater o novo coronavírus.

Para o paciente ter acesso ao serviço oferecido pelo Hapvida, basta acessar o link http://bit.ly/consultacoronavirus, pedir para realizar uma consulta de urgência e seguir os protocolos.

O serviço funciona todos os dias, 24h. A ideia dessa iniciativa é ser um suporte a mais para os clientes e evitar a ida desnecessária para uma unidade hospitalar quando apresentar sintomas que podem ser tratados em casa. Vale reforçar a recomendação do Ministério da Saúde de só ir ao hospital ou pronto atendimento em casos de urgência para evitar contágio com outras doenças.

Segundo o diretor corporativo de telemedicina do Sistema Hapvida, José Luciano Monteiro, é importante investir nas mais diversas áreas da medicina para conter essa pandemia. A teleconsulta por vídeo será útil nesse momento por ser mais um suporte para os clientes. Todos nós precisamos seguir as recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Inovação

A solução foi desenvolvida pela Maida.health, a partir de inteligência própria em telemedicina e plataforma existentes no mercado, para que pacientes suspeitos de Covid-19 possam ter uma alternativa médica segura.

De acordo com o Gerente de Produtos da Maida.health, Luiz Gonzaga, a teleconsulta sempre foi uma aposta da empresa, que após a regulamentação do Ministério da Saúde se tornou possível. “Aliamos a tecnologia de mercado ao nosso time de médicos e gestores para oferecer uma plataforma completa, ou seja, teleconsulta direta, com suporte a prontuário, seguimento multiprofissional, prescrição validada por certificados digitais, médicos treinados e acompanhados, indicadores de performance etc. O objetivo aqui é entregar de forma digital a mesma experiência que você tem em uma consulta real, não apenas a conversa com o médico”, explica.

 

Fonte: https://www.hapvida.com.br/site/noticias/hapvida-amplia-rede-de-teleconsulta-para-combater-covid-19


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02/ago/2019

Operadoras de planos verticalizadas como Hapvida e NotreDame Intermédica já levantaram no mercado R$ 16,2 bilhões

 

As operadoras de plano de saúde verticalizadas Hapvida e NotreDame Intermédica levantaram no mercado R$ 16,2 bilhões desde a oferta inicial de ações (IPO), ambas realizadas em abril de 2018. Nesse período, tanto Hapvida quanto Intermédica fizeram três captações com forte demanda de investidores e boa parte dos recursos levantados está sendo destinada a aquisições. Esse interesse do mercado financeiro pelas operadoras verticalizadas – há alguns anos consideradas o “patinho feio” do setor – ocorre porque o controle de custos tornou-se crucial nessa área.

A “inflação médica” é cerca de quatro vezes superior ao IPCA. Não à toa, operadoras sem rede própria de hospitais vêm tentando adotar novos modelos de remuneração.


Os primeiros reflexos desse cenário já começam a surgir. As seguradoras de saúde, que não podem ter rede própria, estão criando modalidades de planos com uma rede menor de prestadores de serviços, o que facilita o controle dos custos. Bradesco Saúde e SulAmérica lançaram modalidades de seguro saúde em que a maior parte dos hospitais, clínicas oncológicas e laboratórios de medicina diagnóstica credenciados pertence à Rede D’Or, dona de 45 hospitais.


Fonte: Valor Investe



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24/jul/2019

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta terça-feira (23/07) o percentual máximo de reajuste que poderá ser aplicado nas mensalidades dos planos de saúde individuais ou familiares com aniversário no período de maio de 2019 a abril de 2020. O índice foi estabelecido em 7,35%. A decisão será publicada no Diário Oficial da União em 24/07.

Para chegar a esse percentual, a ANS utilizou, pela primeira vez, uma metodologia de cálculo que combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – retirando-se deste último o item Plano de Saúde. Esse modelo baseia-se diretamente no segmento de planos individuais e tem um componente que transfere a eficiência média das operadoras para os beneficiários, resultando na redução do índice de reajuste. Os dados enviados pelas operadoras são auditados e a base é pública, conferindo, assim, maior transparência e previsibilidade.

“Este ano, trouxemos para o cálculo do reajuste um elemento muito importante, que é o Fator de Ganhos de Eficiência (FGE). Além de ser um incentivo para que as operadoras melhorem a gestão de seus negócios, o FGE evita que haja um repasse automático dos custos das empresas aos consumidores”, destaca o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Rogério Scarabel.

Veja aqui como ficará sua mensalidade caso seja aplicado o percentual máximo de reajuste autorizado pela ANS.

O percentual divulgado pela ANS é o máximo que pode ser aplicado pelas operadoras: elas podem aplicar percentuais mais baixos, mas são impedidas de aplicar percentuais mais altos. O reajuste é válido para os planos de saúde individuais ou familiares médico-hospitalares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Atualmente, compreende cerca de 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica, ou seja, aproximadamente 8 milhões de usuários, de acordo com dados referentes a maio de 2019.

Os beneficiários de planos individuais devem ficar atentos aos seus boletos de pagamento e observar:

  • Se o percentual de reajuste aplicado é igual ou inferior ao definido pela ANS;
  • Se a cobrança com o índice de reajuste está sendo feita a partir do mês de aniversário do contrato, que é o mês em que o contrato foi firmado.

Somente as operadoras autorizadas pela ANS podem aplicar reajustes, conforme determina a Resolução Normativa nº 171/2008.

Entenda a nova metodologia de cálculo

Este ano, a ANS está utilizando uma nova metodologia para calcular o percentual máximo de reajuste dos planos individuais ou familiares. Fruto de estudos efetuados pela Agência ao longo dos últimos oito anos e amplamente discutido com o setor e a sociedade, o novo Índice de Reajuste dos Planos Individuais (IRPI) combina o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA) com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), retirando-se deste último o subitem Plano de Saúde.

Assista ao vídeo sobre a metodologia de planos individuais ou familiares

O IVDA reflete a variação das despesas com atendimento aos beneficiários de planos de saúde, enquanto o IPCA incide sobre custos de outra natureza, como despesas administrativas. Na fórmula, o IVDA terá peso de 80% e o IPCA de 20%. A fórmula do IVDA tem três componentes: a Variação das Despesas Assistenciais (VDA), a Variação da Receita por Faixa Etária (VFE) e o Fator de Ganhos de Eficiência (FGE). A VFE deduz a parcela da variação de despesas das operadoras que já é recomposta pelos reajustes por mudança de faixa etária. Já o FGE é um índice de eficiência apurado a partir da variação das despesas assistenciais, transferindo para os consumidores a eficiência média do setor e evitando um modelo de repasse automático da variação de custos.

 


Fonte: http://www.ans.gov.br/aans/noticias-ans/consumidor/5080-ans-limita-em-o-reajuste-de-planos-de-saude-individuais-ou-familiares


 


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18/jul/2019

A reunião em comemoração aos 10 anos da empresa foi realizada na área de convivência da sede e contou com a participação da equipe e de representantes das operadoras e seguradoras de saúde, que ao longo dos anos contribuem para o crescimento da Provisa.

O evento contou com depoimentos de pessoas que já vivenciaram experiências como consumidores finais dos serviços da Provisa, em momentos como o adiantamento de cirurgias e consultas médicas, visitas e acompanhamento por assistentes sociais em situações delicadas de saúde.

Além das celebrações, os Sócio Diretores, Franscisco Alexandre e Janary Rodrigues, também agradeceram e relembraram importantes momentos de sua trajetória, crescimento da equipe e da estrutura física da empresa. Enfatizando que o trabalho humanizado sempre foi uma das principais bases para a solidificação e expansão do negócio.

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08/jul/2019

Atenção e apoio familiar são poderosos antídotos da depressão pós parto


 

“Eu me sentia incapaz, insegura, tinha medo e chorava muito todos os dias. Me perguntava: como vou cuidar do meu filho? Quando eu pegava aquela criança para amamentar eu ficava mais angustiada, me sentia inútil justamente por sentir todos aqueles sentimento. Me recriminava e me julgava muito.”

Esse é o relato de M.B, uma mãe que há 15 anos sofreu de depressão pós-parto. Por medo do julgamento ela não quis se identificar. Com os olhos carregados de emoção, a bacharel em Direito, hoje com mais de 50 anos, contou que poucas vezes falou sobre isso e se permitiu contar essa história para ajudar outras mães.

Assim como ela, milhares de mulheres ao redor do mundo sofrem de tristeza, apatia, medo logo após viverem um dos momentos mas lindos na vida daquelas que sonham em ser mães: a chegada do bebê. A profunda tristeza surge com uma mudança burca e pode ocorrer em momentos de felicidade. O problema é grave e tem crescido com o passar dos anos. Uma pesquisa da Universidade de Carolina do Norte (EUA) aponta que até 20% das mulheres sofrem com alterações significativas de humor: é a depressão pós-parto. E boa parte delas não reconhece os sintomas ou não encontra meios de buscar ajuda.

No depoimento, MB lembrou que na época do nascimento do filho tentava mostrar para os familiares que estava bem, que não buscou ajuda e que não recebeu nenhuma orientação dos médicos sobre o assunto. Foi na fé e em meio a mamadas com o filho no colo, que começou a falar pra si mesma: “Vai ficar tudo bem”. Hoje ela comemora o amor que recebe do filho adolescente.

Muita coisa mudou nesses 15 anos. Embora ainda seja muito doloroso para as mulheres falarem sobre suas experiências e angústias, isso é necessário para ajudar muitas mães e seus familiares nesse momento delicado. Tem tratamento e a lei assegura o apoio de um profissional.

Segundo Missilene Fortes, diretora administrativa da Provisa Gestão de Saúde, empresa que gerencia boa parte dos planos que atendem as indústrias do Polo Industrial de Manaus, os planos de saúde já disponibilizam atendimento psicológico, demanda que teve aumento por conta dos conflitos emocionais enfrentados pelas mães no pós-parto, conhecido como período puerperal.

“Atualmente é assegurado pela Agência Nacional de Saúde – ANS, a disponibilização do atendimento psicológico e às mães podem usufruir desse acompanhamento tanto antes, como após o parto”, afirmou. Ela defende que o acompanhamento, atenção e cuidado ao longo da gravidez podem dar à mulher o apoio necessário para evitar a depressão. “Por esse motivo nós realizamos há sete anos o programa ‘Mamãe & Bebê’ que anualmente assiste 200 grávidas, todas funcionárias do Distrito.

A técnica de enfermagem do trabalho Deborah Souza é uma dessas mães. Aos 36 anos, no sexto mês à espera do segundo filho, ela conta que não sofreu desse profunda tristeza, mas conhece mulheres que já passaram por isso. “Eu trabalho em um lugar onde algumas mulheres voltaram da licença-maternidade sofrendo de depressão pós-parto. O cuidado, acompanhamento e suporte com as orientações do pré-natal têm sido importantes e são uma forma de mostrar apoio às mães nessa fase. A gente fica muito vulnerável quando um bebê nasce e ainda enfrenta oscilações de humor”, destacou.

Apoio é a palavra mais defendida pela psicóloga Aline Fernandes quando o assunto é prevenir a depressão pós-parto. Mãe, bebê e o pai precisam ser auxiliados e apoiados pelos familiares durante e após o nascimento da criança para que essa mudança seja mais leve e confiante.

Ela explica que a depressão é identificada, entre alguns fatores, pela visão negativa sobre o mundo, sobre si mesma e sobre o futuro. A pessoa não acredita que conseguirá passar por determinada dificuldade. “No caso da depressão pós-parto, normalmente já é uma mulher que tinha um padrão depressivo, que não se sente capaz de cuidar do seu bebê. Não se sentindo devidamente apoiada, ela acaba entrando em sofrimento”, explicou. Ao contrário do que pensam, a psicóloga conta que o pai também pode sofrer de depressão após o parto da companheira, associada ao fato de não saber se vai conseguir dar conta das obrigações nesta nova fase.

O enfermeiro obstetra, especialista em parto humanizado, Edilson Albuquerque, que já mais de mil partos, também acredita que informação, o acompanhamento do pré-natal durante toda a gestação, e principalmente a presença do pai e o apoio familiar, são determinantes para evitar que a doença e defende: “A mulher precisa entender que ela é o único ser humano que tem o dom de gerar uma vida. Ela tem que se sentir empoderada disso e sentir que ela faz parte de um milagre. A família precisa estar junta para dar esse apoio emocional, o esposo deve estar presente e as relações sexuais precisam ser frequentes. Tudo isso vai fazer com que ela se sinta amada e cuidada”, finalizou.


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