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16/out/2017

A epidemia de obesidade tornou-se um problema de saúde pública em todo o mundo, levando ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Segundo dados da pesquisa Vigitel da Saúde Suplementar 2015, estudo realizado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a proporção de beneficiários de planos de saúde com excesso de peso vem aumentando desde 2008, quando foi realizado o primeiro levantamento, passando de 46,5% para 52,3%. O mesmo ocorre com a proporção de obesos, que aumentou de 12,5% para 17%.

Diante desse cenário, a ANS criou o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, com o objetivo de promover melhorias e incentivos na atenção à saúde relacionada ao combate à obesidade e sobrepeso entre beneficiários de planos de saúde.

“Realizamos dois encontros bastante produtivos e agora estamos reunindo as sugestões recebidas para a produção de uma publicação com orientações e algoritmos para o rastreio do excesso de peso e conduta adequada. O material será discutido com o setor para que operadoras e prestadores de serviços possam definir a melhor forma de colocar as diretrizes em prática junto aos beneficiários de planos de saúde”, explica Karla Coelho, diretora de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, que reforça, neste 11/10, Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, o compromisso da Agência com o tema.

Obesidade associada ao câncer

O que muitos não sabem é que a obesidade também está relacionada ao câncer. É o que mostra avaliação científica recente citada no relatório Energy Balance and Obesity, publicado no dia 27/09 pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde.

Segundo o documento (produzido em 2015 por 17 especialistas internacionais), em 2014, mais de 1,9 bilhão de adultos (cerca de 40% dos adultos do planeta) tinham sobrepeso; e destes, 600 milhões estavam obesos. O relatório aponta ainda que, em 2012, de todos os novos casos de câncer em adultos, 3,6% foram atribuídos ao aumento da massa corporal. O cenário se torna ainda mais alarmante diante da evolução da obesidade na infância: o número de crianças com sobrepeso em países com renda média (a exemplo do Brasil) mais que dobrou desde 1990 – de 7,5 milhões para 15,5 milhões.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA), que é membro do Grupo criado pela ANS, descreve em seu posicionamento sobre o tema que cerca de 13 em cada 100 casos de câncer no Brasil são atribuídos ao sobrepeso e à obesidade, sugerindo uma carga significativa de doença pelo excesso de gordura corporal. “O Inca apoia medidas intersetoriais de regulação de alimentos que objetivam a prevenção e o controle do excesso de peso corporal, com o reconhecimento que tais medidas convergem para a prevenção do câncer”, explica Maria Eduarda Melo, nutricionista da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA.

Entre as medidas a que a nutricionista se refere estão: aumento da tributação de bebidas açucaradas e adoçadas com adoçantes não calóricos ou de baixa caloria; restrição da publicidade e promoção de alimentos e bebidas não saudáveis dirigidas ao público infantil; restrição da oferta de bebidas e alimentos ultraprocessados nas escolas e aprimoramento das normas de rotulagem de alimentos, deixando assim a informação mais compreensível e acessível ao consumidor.

Atualmente, o excesso de peso corporal está fortemente associado ao risco de desenvolver 13 tipos de câncer: esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino, rins, mama, ovário, endométrio, meningioma, tireoide e mieloma múltiplo.

Entre as propostas do Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar, criado pela ANS, estão:

  • Criação de um fluxograma para rastreio do excesso de peso e conduta.
  • Diretrizes com recomendações básicas para mudança do estilo de vida, estimulando a utilização do tempo livre e a prática de atividade física, além do combate ao sedentarismo e à alimentação inadequada.
  • Orientações em relação ao tratamento medicamentoso: indicações e contraindicações.
  • Esclarecimentos sobre o tratamento cirúrgico: orientações sobre pré e pós-operatório (realização de exames e suplementação nutricional), diretrizes de utilização para a cirurgia bariátrica, indicações e contraindicações.
  • Recomendação para que o cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) seja realizado em todos os pacientes com menos de 60 anos que procuram assistência médica ambulatorial e hospitalar. A captação deste dado pelas operadoras de planos de saúde irá permitir o direcionamento para estratégias de prevenção e tratamento precoce.

Saiba mais sobre o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar.

 


Fonte: Portal ANS


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02/out/2017

Campanha alerta para a necessidade do diagnóstico precoce da doença na luta pela cura: mamografias e autoexames devem fazer parte da rotina feminina


Por:Aline Brito – Correio Braziliense

Por:Bernardo Bittar – Correio Braziliense


Os seios são fontes de várias simbologias em diferentes culturas. Motivo de inspiração e desejo, são também o órgão da amamentação, da feminilidade e do prazer. A mama, contudo, adoece. O câncer é o mal que mais acomete essa glândula — 28% do total de tumores —, sendo o tipo que mais provoca a morte de mulheres no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa é de 60 mil novos casos por ano em mulheres cada vez mais jovens. Quanto mais cedo, porém, o diagnóstico, mais chances de cura. A entidade informa que, quando descoberto no início, há 95% de probabilidade de recuperação total.

O câncer de mama é uma patologia que, se diagnosticada precocemente, tem mais chances de ser tratada e diminui a possibilidade de tratamentos, como a quimioterapia e até a mastectomia”, explica Fernanda Salum, mastologista do Hospital Universitário de Brasília. O tratamento do câncer de mama foi uma dolorosa batalha para a coordenadora parlamentar de relações institucionais Patrícia Goulart, 52 anos, que perdeu duas irmãs para a doença. “Uma delas teve um câncer que não era compatível com o remédio, enquanto a outra apresentou sintomas muito agressivos e não teve tempo. Passei por todas as etapas, começando com o autoexame, e tenho certeza de que as medidas preventivas me fizeram estar aqui hoje”, conta.

 

Após quase um ano de quimioterapia e recuperação de uma mastectomia para tirar os dois seios, Patrícia finalmente se curou. Hoje, vê as cicatrizes com naturalidade e pretende tatuar flores no local da cirurgia. Nos próximos 10 anos, ela precisa de medicamentos com hormônios. “Mas agora é vida normal. Sou divorciada, saio com frequência, conheço pessoas diferentes e, sim, eu paquero. Tive vergonha, mas hoje tenho orgulho do meu novo modelo de corpo”, comenta. Os lenços que Patrícia usou enquanto estava sem cabelos foram repassados a uma amiga. Hoje, a “sacolinha da sorte” está com a sexta “dona”. “A gente passou de uma para a outra, como um símbolo de luta, mas de sorte também.”

 

Com o objetivo de chamar a atenção e divulgar histórias como a de Patrícia, surgiu, na década de 1990, no Estados Unidos, a campanha Outubro rosa, hoje difundida em diversos países. No Brasil, a primeira iniciativa partiu de um grupo de mulheres, em 2002, e foi marcada pela iluminação rosa do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo — em 2 de outubro, na comemoração dos 70 anos do encerramento da revolução, o monumento ficou iluminado com a cor da campanha.

 

Anos mais tarde, entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em diversas cidades. Aos poucos, o Brasil foi ganhado a simbólica cor em todas as capitais e o mês de outubro tornou-se símbolo da luta pela prevenção e tratamento. “A gente vê que, em outubro, aumenta a solicitação por mamografia. A fila cresce e a quantidade de exames, também”, diz Fernanda Salum. O Ministério da Saúde registra um crescimento de 35% na realização de exames, que passou de 3 milhões, em 2010, para 4,1 milhões em 2016. Até julho deste ano, foram realizados um total de 2,1 milhões de testes.

Bom humor

A jornalista Margareth Aparecida Vicente, 56, venceu a doença. Aos 50, quando se submeteu a exames de rotina, recebeu o diagnóstico do tumor, em fase inicial. Ela diz que, no começo, ficou abalada, mas depois resolveu encarar tudo com bom humor. “Eu tinha duas opções: ou fazia o tratamento de mal com o mundo, ou fazia o tratamento de bem com tudo, o que facilitaria muito a minha vida”, ressalta. “Fiquei careca, usava lenços lindos, sempre de batom, sempre de maquiagem, não parei de trabalhar”, afirma, sorridente. No caso de Margareth, os médicos fizeram uma cirurgia chamada quadrantectomia, em que é retirado somente o quadrante onde o tumor está localizado. Quando se pensa na doença, logo vem à mente a retirada total do seio, mas isso não é uma regra. “Se o câncer for pequeno e a mama, não tão pequena, a gente consegue retirar o tumor preservando o seio”, frisa Fernanda Salum.

 

Na luta pela cura, Margareth percebeu a dificuldade no acesso às informações sobre a doença e na forma como as mulheres lidavam com a situação. Foi então que criou o blog Mama Mia, para falar da experiência e divulgar conhecimento sobre a patologia. “Passa a ser uma missão. O meu blog é para ajudar as pessoas de maneira bem-humorada e descontraída. Eu fazia entrevistas com médicos, esclarecendo o que é mito e o que é realidade”, conta. A partir daí, a jornalista entrou para um grupo de mulheres que têm ou tiveram câncer. Hoje, é coordenadora da turma e já ajudou mais de 4 mil pessoas a passarem pela doença com a cabeça erguida. “Somos todas amigas que se amam, trabalhamos juntas para ajudar mais mulheres, compartilhamos informações que a gente não conversa com o médico, como dicas para cabelo, unha, pele”, relata.

 

Prevenção

Além da mamografia, o Outubro rosa alerta para a importância do autoexame. Segundo pesquisa do Inca, de 2016, 66,2% das descobertas da doença ocorrem pelas próprias pacientes. O coordenador-geral de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, Fernando Maluf, ressalta a importância do autoexame, mesmo em quem tem menos de 40 anos. “A incidência em mulheres novas vem aumentando”, informa. “A mamografia anual para essas mulheres não é necessária, exceto nos casos de histórico familiar.” Segundo Maluf, uma em cada 10 mulheres tem ou vai ter o tumor. “A incidência vem crescendo entre 5% e 10% nos últimos 10 anos. A população está envelhecendo, e isso (a doença) está muito relacionada à obesidade, ao sedentarismo. Os tumores femininos talvez sejam os que mais têm apresentado crescimento”, adverte.

 

Os sinais do corpo

Apesar de o câncer ser uma doença, na maioria das vezes, com desenvolvimento silencioso, algumas mulheres sentem mudanças no corpo. Os sintomas incluem nódulo na mama, secreção com sangue pelo mamilo e alterações na forma ou na textura do mamilo ou da mama. O tratamento depende da fase do tumor. Pode incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

 

“Envolve, na maioria, cirurgia e radioterapia. Em 70% dos casos, também são feitos tratamentos anti-hormonais”, explica o coordenador-geral de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, Fernando Maluf. Esses procedimentos se tornam mais complicados conforme o estágio do tumor. “Quando está avançando e é agressivo, ou quando a mulher não faz acompanhamento, a taxa de cura cai para 50%, 40%.”

 

É consenso entre especialistas e mulheres curadas que a doença não deve ser encarada como um bicho de sete cabeças. Em 19 de outubro, é comemorado o Dia Internacional contra o Câncer de Mama, que, mais uma vez, lembra a todas de cuidar da própria saúde.

 


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29/set/2017

A atualização do rol de procedimento traz sempre muita polêmica e discussão, cabendo às operadoras a obrigação, ao final do processo de “falsa” democracia, incorporar novos procedimentos nos contratos já celebrados sem o direito de ajuste nos valores de mensalidades, com a promessa de que a posteriori será devidamente reconhecida a necessidade de ajustamento mediante o reajuste anual previsto nos contratos.

Baseados no material disponibilizado em consulta pública (CP 61) pela ANS, o banco de dados Strategy e pesquisas, a Strategy Consultoria divulga seu estudo de impacto acerca do novo rol de procedimentos que traz a propositura de inclusão de uma série de coberturas que agregam inovação e novas tecnologias na saúde suplementar. Neste estudo não entramos no mérito de cada procedimento proposto para inclusão, nos limitamos a analisar critérios técnicos para estimar a frequência destes novos eventos e pesquisa sobre os valores que virão a ser praticados para o segmento da saúde suplementar. As análises desenvolvidas basearam-se em pesquisas literárias, artigos médicos, apoio técnico de especialista médico, estatísticas internas, bem como da expertise da Strategy Consultoria.

De uma forma geral a quantidade de novos procedimentos não é extensa, são apenas 15 propostos para inclusão. Contudo, alguns medicamentos tem custo extremamente elevado e embora a evidência científica recomende a aplicabilidade bastante específica, podemos ponderar como sendo uma nova oportunidade para a indústria farmacêutica que já vem desenvolvendo estudos de novas aplicações para estes mesmos medicamentos, o que pode agravar ainda mais o custo dos planos de saúde e impulsionar os preços finais do setor. Além dos procedimentos inclusos, estão sendo propostas alterações de DUT – Diretriz de Utilização para 6 procedimentos que também trazem impacto econômico no escopo da saúde suplementar.

Como resultado do estudo desenvolvido chegamos a conclusão de que os planos de saúde terão um aumento na despesa assistencial de 3,34%, sendo 0,54% relativo aos procedimentos inclusos e 2, 80% relativo as alterações de Diretrizes de Utilização – DUT. O procedimento que apresentou maior impacto neste novo rol proposto foi a terapia imunoprofilática com palivizumabe para o vírus sincicical respiratório, que sozinho representa 0,36% de impacto para os planos.

Assim, embora os estudos apresentem diferenças de critérios e resultados, ambos são válidos para que as operadoras de planos de saúde se aprofundem e planejem seu orçamento 2018 baseadas em estimativas bem fundamentadas, projetando a sua realidade de despesa assistencial para cada item e incorporando nas tabelas de venda e nos reajustes o impacto da inclusão deste novo rol de procedimentos.


Fonte: Portal Saúde Business


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27/set/2017

Uma visita ao médico pode representar o aumento dos custos diretos que são compreendidos em despesas relacionadas aos cuidados com a saúde, remuneração dos profissionais, pagamento de medicamentos, exames complementares, entre outros. E dos custos indiretos que equivalem aos gastos com deslocamento, alimentação, a ausência no trabalho  e o tempo de espera pelo atendimento.

Um estudo da Universidade de Pittsburgh em parceria com a Harvard Medical e da RAND Corporation apontou que o tempo de viagem para uma consulta médica pode levar horas – na maioria dos casos interrompendo o trabalho ou estudos, e apenas 17% dele – 20 minutos, em média, é efetivamente gasto para ver o médico.  Além de indicar, que em um ano, os americanos gastaram aproximadamente 2,4 bilhões de horas fazendo visitas aos médicos.

A telemedicina vem como uma importante promessa de oportunizar uma saúde conectada, contribuindo para a transformação digital do setor e inclusão dos pacientes.

Mercy, uma rede de saúde com sede em St. Louis com hospitais em quatro estados, construiu o que é tido como o primeiro centro autônomo do mundo para a telemedicina: Mercy’s Virtual Care Center lançado em outubro de 2015, é o primeiro que apresenta o conceito “hospital sem camas”.

Considerado uma aposta de US $ 54 milhões, Mercy cuida de pacientes remotamente 24 horas por dia através do seu uso de programas de telemedicina. Um novo programa piloto Mercy Virtual é focado em cuidados remotos para pacientes em suas casas, esse modelo inicial conta com 250 pacientes com doenças crônicas complexas.

A telemedicina ainda encontra resistência, uma vez que nem todos acreditam que a tecnologia de cuidados virtuais tem um espaço em cuidados de saúde, e a maior preocupação citada é a continuidade dos cuidados e a efetiva participação dos médicos de atenção primária.

Em um comunicado Mercy declara que trabalha em estreita colaboração com os médicos de atenção primária dos pacientes e tenta manter as pessoas com o mesmo responsável tanto quanto possível.

O compromisso da telemedicina não é apenas fazer a mesma coisa de forma remota, e sim aumentar o acesso aos cuidados de saúde, reduzir os custos de saúde, gerar receita e quem sabe apoiar a transição para o cuidado baseado em valor

Uma jornada que está apenas começando!


Fonte: Saúde Bussiness



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25/set/2017

Um novo estudo tem atestado que praticar atividade física regularmente na infância e na adolescência diminui o risco de padecer de doenças crônicas graves na fase adulta. Os exercícios fortalecem os músculos, fazem bem a todo o organismo, aliviam a ansiedade e aumentam a autoestima. E para desenvolver ossos fortes é preciso também manter bons níveis de vitamina D, desde os primeiros meses de vida.

 

A relação entre vida ativa fisicamente na infância e na adolescência e saúde na fase adulta foi observada numa pesquisa – realizada com cobaias jovens – de cientistas da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Eles constataram que animais que se exercitavam apresentaram menor risco de inflamações, mesmo submetidos à dieta rica em gorduras. Esse efeito protetor continuou na idade adulta. Portanto, a inflamação está associada a males como obesidade, problemas cardiovasculares e câncer.

Confira as orientações de pediatras para a prática regular de exercícios e o uso de vitamina D na infância e na adolescência. Na dúvida, procure o médico da criança.

 


 


Fonte:


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